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Segurança Cibernética

Zero Trust protege contra ataques em transformação digital

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São Paulo — InkDesign News — A crescente adoção de tecnologias digitais nas organizações, impulsionada pela transformação digital, está criando novas vulnerabilidades de segurança, exigindo a implementação de estratégias eficazes, como a arquitetura Zero Trust, para mitigar riscos cibernéticos.

Incidente e vulnerabilidade

Nos últimos cinco anos, a aceleração da transformação digital resultou na introdução de uma gama diversa de tecnologias, incluindo computação em nuvem e Internet das Coisas (IoT), mas também trouxe a necessidade de novas abordagens à segurança. Exemplos de vulnerabilidades em ambientes digitais complexos, como CVE-2023-XXXXX, demonstram a necessidade de um modelo de segurança que não confie implicitamente em nenhum usuário ou dispositivo.

Impacto e resposta

As organizações enfrentam um aumento no número de vetores de ataque, resultando na exfiltração de dados e comprometendo a integridade dos sistemas. Com a arquitetura Zero Trust, a estratégia de segurança é fundamentada na premissa de que redes podem estar comprometidas. Medidas de contenção, como autenticação contínua e acesso de menor privilégio, tornam-se essenciais. Uma fonte afirma que “a segurança deve ser uma prioridade, não uma reflexão tardia.”
(“Security must be a priority, not an afterthought.”)

— Diretor de Segurança da Informação, Organização XYZ

Mitigações recomendadas

Para enfrentar essas ameaças, é imperativo que as organizações implementem patches e adotem boas práticas. O princípio do acesso de menor privilégio é vital, pois limita as permissões, reduzindo o impacto de compromissos de credenciais. Além disso, a microsegmentação de redes ajuda a evitar a movimentação lateral por parte de ameaças. A integração de estratégias de adoção digital com segurança é necessária para manter a eficácia das medidas de Zero Trust. “A adoção de tecnologias deve ocorrer em conjunto com a evolução da segurança,” salienta um especialista.
(“The adoption of technologies must occur alongside the evolution of security.”)

— Especialista em Cibersegurança, Consultoria ABC

Em resumo, a implementação da arquitetura Zero Trust é fundamental para enfrentar as complexidades da transformação digital. Organizações devem priorizar a adaptação contínua, alinhando suas práticas de segurança com os avanços tecnológicos para mitigar riscos residuais.

Fonte: (Hack Read – Segurança Cibernética)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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