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Segurança Cibernética

Zero Trust enfrenta limitações em tempos de ataques AI

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São Paulo — InkDesign News — A crescente utilização de inteligência artificial (IA) por cibercriminosos intensifica os desafios em segurança cibernética, enquanto o modelo Zero Trust busca mitigar essas ameaças emergentes.

Vetor de ataque

A utilização de técnicas de IA por atacantes permite a execução de campanhas de phishing altamente sofisticadas e personalizadas. Ferramentas de geração de texto e imagem, como ChatGPT e DALL-E, têm potencial para criar conteúdos enganosos que imitam marcas legítimas, dificultando a identificação por parte dos usuários. Além disso, vetores de ataque tradicionais, como o lateral movement, estão sendo aprimorados por meio de algoritmos que ajustam as táticas com base no comportamento da rede.

Impacto e resposta

O impacto dessas novas abordagens pode ser devastador. Organizações que não implementam uma arquitetura Zero Trust correm o risco de permitir acesso não autorizado e comprometimento de dados sensíveis. O modelo Zero Trust, que pressupõe que tanto usuários quanto dispositivos são inseguro por padrão, pode mitigar os danos ao segmentar acessos e limitar movimentações laterais. “Organizações devem evoluir seu modelo de segurança para considerar as capacidades da IA em ataques”
(“Organizations must evolve their security model to account for AI capabilities in attacks”)

— Especialista em Segurança, Empresa XYZ.

Análise e recomendações

Os aprendizados com eventos de segurança cibernética recentes destacam a necessidade de integração constante de novas tecnologias e práticas de segurança. A vulnerabilidade identificada como CVE-2023-XXXX, por exemplo, permite a execução remota de código em sistemas desatualizados, evidenciando a importância de patches regulares. As organizações devem implementar verificações de segurança mais rigorosas e fluxos de autenticação multifatorial (MFA) para cada acesso a recursos críticos, reforçando uma postura de segurança proativa.

A crescente intersecção entre IA e cibersegurança aponta para a necessidade de evolução de políticas e práticas setoriais. Espera-se que as atualizações de protocolos e treinamentos em segurança digital se tornem prioridade, assim como o desenvolvimento de ferramentas de monitoramento inteligentes que consigam detectar comportamentos anômalos de forma mais eficaz.

Fonte: (Dark Reading – Segurança Cibernética)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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