
São Paulo — InkDesign News — A mobilidade elétrica (EV) está em ascensão no Brasil, impulsionada por novas tecnologias e um crescente investimento em infraestrutura. As empresas estão buscando maneiras de melhorar a autonomia e os serviços autônomos para os veículos elétricos.
Autonomia e bateria
A autonomia dos veículos elétricos está melhorando, com vários modelos alcançando um alcance de até 500 km com uma única carga. Isso é possível graças às inovações em baterias, como as de Li-ion, que oferecem maior densidade energética. O tempo de recarga varia com a tecnologia utilizada, sendo os pontos de recarga Level 3 capazes de recarregar até 80% da bateria em menos de uma hora.
“A autonomia é crucial para a adoção em massa dos EVs no Brasil.”
(“Range is crucial for mass adoption of EVs in Brazil.”)— Maria Silva, Especialista em Mobilidade, Inovações Verdes
Infraestrutura de recarga
O investimento em infraestrutura de recarga está crescendo, mas ainda enfrenta desafios, especialmente em áreas urbanas. As empresas estão trabalhando em parcerias com hotéis e centros comerciais para instalar estações de recarga. O custo médio por kWh para recarga é competitivo, mas a expansão é essencial para suportar o aumento da frota de EVs.
Tecnologia autônoma
A tecnologia autônoma é um dos pontos focais para as montadoras de veículos elétricos. A integração de sistemas de condução autônoma está sendo avaliada com rigor, visando melhorar tanto a segurança quanto a eficiência. No entanto, regulamentações e infraestrutura ainda são obstáculos significativos para a implementação completa.
“Estamos apostando na direção autônoma para transformar a experiência do usuário e reduzir custos operacionais.”
(“We are betting on autonomous driving to transform user experience and reduce operational costs.”)— Paulo Souza, CEO, Mobilidade Avançada
A inovação na mobilidade elétrica e na tecnologia autônoma continua a moldar o futuro do transporte no Brasil. Com investimentos em infraestrutura e autonomia, espera-se que o mercado de EVs expanda ainda mais nos próximos anos.
Fonte: (TechCrunch – Mobilidade & EVs)