
São Paulo — InkDesign News — O mercado de games está mais uma vez em ebulição com o lançamento de Titan Quest II, uma sequência muito aguardada do clássico de 2006. Apesar de seu acesso antecipado, o jogo traz mecânicas que respeitam a essência do original enquanto enfrenta desafios técnicos.
Lançamento e features
Titan Quest II chegou como um título em Acesso Antecipado, permitindo que jogadores experimentem novas mecânicas e explorem ambientes inspirados em mitologia grega e egípcia. A proposta mantém o estilo de action-RPG tradicional, com o jogador utilizando o clique esquerdo para mover-se e o direito para atacar. Um dos principais atrativos é a variedade de Másteres, que incluem habilidades específicas como Earth, Lightning, Warfare e Rogue, proporcionando a oportunidade de personalização do personagem.
Recepção e audiência
A recepção inicial do jogo tem sido mista. Muitos estão empolgados com a nostalgia do título, mas as críticas quanto à otimização são predominantes. O jogo apresenta uma taxa de quadros insatisfatória, com jogadores relatando médias de 40 FPS mesmo em configurações reduzidas. Além disso, muitas funções de qualidade de vida, como a capacidade de reconfigurar botões de controle, ainda não foram implementadas.
“Um falta de otimização é típica para um jogo em Acesso Antecipado, mas os framerates ruins e a alta demanda do GPU são um pouco demais.”
(“A lack of optimization is perhaps typical for an Early Access game, but Titan Quest II’s crappy framerates and attempts at arson via my PC feel a bit too much.”)— autor anônimo, Kotaku
Tendências e mercado
O gênero action-RPG continua a se expandir, com títulos como Titan Quest II buscando atrair tanto novos jogadores quanto veteranos. Além de manter uma estética clássica, o jogo visa modernizar alguns aspectos, como a mecânica de poções, que agora se regeneram através de ações em combate. O preço de lançamento está em torno de US$ 24, tornando-o acessível para muitos entusiastas do gênero.
É importante ressaltar que o jogo não se propõe a ser um clone de títulos como Diablo, concentrando-se mais na jornada do que na busca por conteúdos end-game. “Sinto que Titan Quest II pode ser exatamente o jogo que eu estava querendo desde que o último Torchlight foi bom”, afirmou um jogador.
(“I feel like Titan Quest II might be exactly the game I’ve been wanting ever since the last time Torchlight was any good.”)
— jogador anônimo
Para os interessados, espera-se que futuras atualizações melhorem a otimização e corrijam falhas. Eventos de lançamento e DLCs adicionais serão cruciais para determinar o impacto duradouro do jogo na indústria.
Fonte: (Kotaku – Cultura Tech & Geek)