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Saúde

SUS amplia acesso ao tratamento de câncer de mama aprovado

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Brasília — InkDesign News — Pacientes oncológicas e representantes da Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama) realizaram nesta quarta-feira (9) uma manifestação em frente ao Ministério da Saúde, em prol do acesso a tratamentos para câncer de mama em estágio avançado e metastático via Sistema Único de Saúde (SUS) já aprovados.

Contexto e objetivos

O desafio enfrentado por pacientes oncológicas no Brasil reside na dificuldade de acesso a tratamentos adequados, especialmente para aqueles com câncer de mama avançado e metastático. O principal objetivo da mobilização é sensibilizar o Ministério da Saúde a promover o acesso a medicamentos já incorporados ao Protocolo Clínico de Diretrizes Terapêuticas (PCDT) do câncer de mama, publicado em dezembro passado. A coordenadora de comunicação da Femama, Mely Paredes, enfatiza que a efetividade do protocolo depende da disponibilização integral dos tratamentos estabelecidos.

Metodologia e resultados

A manifestação desta quarta-feira faz parte da campanha PCDT Rosa: quantos passos faltam?, que relaciona o tempo de aprovação e disponibilização das terapias à caminhada de acesso aos tratamentos na rede pública. Dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca) estimam cerca de 74 mil novos casos anuais de câncer de mama no Brasil. Embora inibidores de ciclina e a medicação trastuzumabe entansina tenham sido incorporados ao SUS entre 2021 e 2022, a maior parte das pacientes ainda não consegue acesso a esses medicamentos, impactando negativamente a qualidade de vida e a taxa de sobrevida.

“O que acontece com essas pacientes? Elas recebem os tratamentos disponíveis dentro dos centros de saúde, mas que não são os mais adequados.”
(“What happens to these patients? They receive the treatments available within health centers, but they are not the most adequate.”)

— Mely Paredes, Coordenadora de Comunicação, Femama

Implicações para a saúde pública

A falta de acesso a tratamentos adequados é uma questão crítica da saúde pública, que urge por atenção. A Femama destaca que a luta pela disponibilização dos medicamentos é diária e necessária, especialmente para aquelas que não possuem tempo a perder. A expectativa é que, com a mobilização, as políticas públicas sejam fortalecidas e ampliadas, garantindo que todas as pacientes tenham acesso igualitário a opções de tratamento.

“Dói mais que o câncer saber que existe um medicamento que pode te dar vida, mas que você não tem acesso.”
(“It hurts more than cancer to know that there is a medication that can give you life, but you do not have access.”)

— Cintia Cerqueira, Paciente Oncológica

A mobilização reforça a urgência de um olhar mais atento sobre as necessidades das pacientes oncológicas no Brasil, culminando em um apelo por políticas mais eficazes e acessíveis. Espera-se que o movimento continue a ganhar força, levando a mudanças que beneficiarão a saúde pública e a sociedade como um todo.

Fonte: (Agência Brasil – Saúde)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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