
Vandenberg Space Force Base — InkDesign News — A SpaceX lançou hoje (3 de outubro) seu foguete Falcon 9 pela 125ª vez este ano, levando 28 satélites Starlink para uma nova missão de expansão da rede de internet via satélite.
Detalhes da missão
O Falcon 9 decolou às 10h06 EDT (14h06 GMT; 7h06, hora local da Califórnia), decolando do Vandenberg Space Force Base. Aproximadamente uma hora após o lançamento, a carga útil foi implantada em órbita baixa da Terra (LEO), conforme reportado pela SpaceX em uma publicação em suas redes sociais.
O foguete não apenas lançou os satélites, mas também demonstrou sua capacidade de retorno, pousando na plataforma “Of Course I Still Love You”, localizada no Oceano Pacífico, pouco mais de oito minutos após o lançamento. Este foi o segundo voo do estágio do foguete B1097, que já havia sido utilizado anteriormente em outra missão Starlink.
Tecnologia e objetivos
Com mais de 70% de suas lançamentos em 2025 dedicados ao Starlink, a Falcon 9 segue solidificando sua posição no setor de satélites. Atualmente, mais de 8.500 naves Starlink orbitam a Terra, representando uma proporção significativa dos mais de 12.500 satélites operacionais, segundo a Agência Espacial Europeia.
“Mais de 8.500 satélites ativos Starlink circulam a Terra neste momento.”
(“More than 8,500 active Starlink spacecraft circle Earth at the moment.”)— Agência Espacial Europeia, Relatório 2025
Próximos passos
Os planos da SpaceX incluem a continuação do lançamento de satélites Starlink, com a expectativa de aumento dessa constelação, impactando assim a conectividade em regiões remotas. A empresa está comprometida em expandir sua rede e a colaboração com vários parceiros científicos permanece uma prioridade para futuras inovações.
“A proporção de naves Starlink em operação deve aumentar conforme mais satélites forem lançados.”
(“That proportion is only going to climb as more and more Starlinks go up.”)— SpaceX, Comunicado à Imprensa
A ascensão do Starlink representa um marco relevante na exploração e utilização de tecnologias espaciais, com possíveis implicações na conectividade global e na exploração espacial em curso.
Fonte: (Space.com – Space & Exploração)