
São Paulo — InkDesign News —
A Slate Auto, nova startup voltada para a mobilidade elétrica, anunciou que sua picape elétrica não terá mais o preço inicial promocional de “menos de R$ 100 mil” após mudanças nas legislações sobre incentivos à mobilidade elétrica.
Autonomia e bateria
A Slate Auto planeja lançar um veículo com autonomia que aponte para a competitividade no mercado de **EVs**. Embora a empresa não tenha revelado detalhes sobre a capacidade da bateria, as expectativas são de que o nível de autonomia esteja alinhado com as demandas atuais dos consumidores.
“Estamos construindo o veículo acessível que há muito foi prometido, mas nunca foi entregue”
(“We are building the affordable vehicle that has long been promised but never been delivered.”)— Chris Barman, CEO, Slate Auto
Infraestrutura de recarga
A certeza de uma infraestrutura robusta de recarga é crucial para o sucesso de qualquer veículo elétrico. O modelo da Slate Auto deverá ser compatível com sistemas de **recarga rápida**, permitindo que os usuários recarreguem suas baterias rapidamente durante viagens ou no dia a dia. O custo por **kWh** será um fator determinante para a adesão dos consumidores.
“Os preços dos veículos foram levados a um patamar que a maioria dos americanos simplesmente não consegue pagar”
(“The auto industry has driven prices to a place that most Americans simply can’t afford.”)— Jeremy Snyder, CCO, Slate Auto
Tecnologia autônoma
A empresa também se destaca por sua abordagem inovadora na personalização dos veículos. Com foco em tecnologia, a Slate Auto visa equipar seus modelos com recursos que tornam a condução não apenas mais eficientes, mas também seguras, incorporando técnicas de condução **autônoma** e assistência ao motorista.
A continuidade do desenvolvimento da Slate Auto e suas inovações poderá transformar o cenário atual do mercado de **VE**. Com a mudança nas políticas de incentivos fiscais, o foco agora será encontrar um equilíbrio entre acessibilidade e o desenvolvimento de uma gama diversificada de opções personalizáveis.
Fonte: (TechCrunch – Mobilidade & EVs)