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Segurança Cibernética

Serpentine#Cloud utiliza VPNs em ataques de malware

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São Paulo — InkDesign News — Um ator de ameaça não identificado está utilizando arquivos de atalho do Windows (.lnk) em uma série de ataques sofisticados que empregam execução de código na memória e estratégias de living-off-the-land, criando um alerta significativo para o setor de segurança cibernética.

Vetor de ataque

O vetor de ataque principal reside nos arquivos de atalho do Windows, que podem ser manipulados para executar código malicioso com eficiência. Esses arquivos .lnk são frequentemente utilizados em campanhas de phishing, onde o usuário é induzido a clicar em um link que, em segundo plano, ativa a carga útil maliciosa. Recentemente, esses arquivos têm sido associados a técnicas sofisticadas que permitem a execução de código diretamente na memória, dificultando a detecção tradicional.

Impacto e resposta

O uso dessa técnica pode permitir que os atacantes contornem soluções de segurança que confiam em arquivos em disco para identificar comportamentos suspeitos. Com a execução em memória, as detecções tornam-se mais desafiadoras, além de permitir que os invasores movimentem-se lateralmente na rede sem deixar muitos vestígios. Não foram divulgadas as vulnerabilidades específicas (como CVE) exploradas, mas os impactos potenciais incluem compromissos de dados confidenciais e interrupção de serviços críticos.

“Essas novas táticas elevam a dificuldade para as defesas tradicionais contra malware
(“These new tactics raise the difficulty for traditional defenses against malware”)

— Especialista em Segurança Cibernética

Análise e recomendações

Em resposta a esses ataques, as empresas devem revisar suas configurações de segurança e treinar usuários para reconhecer tentativas de phishing. Implementar soluções de segurança que monitoram atividades em tempo real e que proporcionem visibilidade sobre processos em execução na memória é fundamental. Além disso, atualizações regulares de sistemas e aplicações podem mitigar riscos relacionados a vulnerabilidades conhecidas.

À medida que esses métodos de ataque se tornam mais comuns, espera-se que o setor de segurança cibernética faça ajustes contínuos em suas abordagens para proteger dados e sistemas. O aumento na complexidade dos ataques deve impulsionar inovações em detecções proativas e respostas a incidentes.

Fonte: (Dark Reading – Segurança Cibernética)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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