
São Paulo — InkDesign News — A cultura geek e o universo dos games enfrentam um momento turbulento, refletido até mesmo em ligas esportivas profissionais. Recentemente, o time Baltimore Ravens, da NFL, decidiu remover consoles e itens recreativos do vestiário após uma sequência de derrotas.
Lançamento e features
O time de futebol americano Baltimore Ravens, com um histórico marcante na NFL, viu sua temporada atual tomar um rumo desfavorável, registrando um desempenho de 1-5. Esse é um dos piores inícios de temporada da equipe em 30 anos. Como parte de uma tentativa de revitalizar a concentração dos jogadores, a comissão técnica, liderada pelo treinador John Harbaugh, optou por remover itens considerados distrações, que incluíam consoles de video game e jogos como Super Smash Bros.
Recepção e audiência
Segundo um relatório do Baltimore Sun, as sessões de Super Smash no vestiário atraiam “multidões pequenas de companheiros de equipe no final do dia” (“small crowds of teammates late in the day”). Essa remoção, embora controversa, reflete uma abordagem já adotada em temporadas anteriores quando o desempenho da equipe estava em baixa, cortando assim as “liberdades do vestiário”.
“A comissão técnica queria ‘remover distrações’ e ajudar os jogadores a se concentrarem mais em jogar, praticar e, eu suponho, eventualmente vencer.”
(“The coaching staff wanted to ‘remove distractions’ and help players focus more on playing, practicing, and, I assume, eventually winning.”)— Baltimore Sun
Tendências e mercado
Este movimento levanta questões sobre o equilíbrio entre performance e saúde mental no esporte. Os jogadores, que precisam de alívios em meio a treinos intensos, podem enfrentar dificuldades sem essas opções de lazer. Após a remoção dos itens, o time sofreu mais duas derrotas consecutivas, indicando que tirar a diversão pode não ser a solução para a falta de vitória.
Com eventos da NFL em andamento e a temporada ainda em curso, a situação dos Ravens merece atenção, especialmente em função da gestão do time e da cultura que permeia não só o esporte, mas também o cenário dos e-sports e das comunidades gamer.
Fonte: (Kotaku – Cultura Tech & Geek)