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Segurança Cibernética

Programas de segurança da AI não focam mais em conscientização

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São Paulo — InkDesign News —

A recente análise sobre a aplicação de princípios psicológicos em treinamentos de segurança cibernética revela a eficácia em mudar comportamentos e melhorar os resultados de segurança. Essa abordagem se destaca em um cenário repleto de vulnerabilidades e vetores de ataque cada vez mais sofisticados.

Vetor de ataque

O foco atual em melhorar a conscientização em segurança do usuário se baseia em novas diretrizes de treinamento que buscam aumentar a resiliência organizacional. Um dos vetores de ataque mais comuns, o phishing, continua a ser uma porta de entrada para ameaças, permitindo que atacantes explorem falhas humanas, como a falta de treinamento adequado. Programas que utilizam princípios da psicologia, como condicionamento e reforço positivo, têm se mostrado eficazes para reduzir incidentes relacionados a estas vulnerabilidades.

Impacto e resposta

A exploração de falhas humanas pode resultar em compromissos significativos de dados, que não apenas afetam a reputação das empresas, mas também suas operações e finanças. Em resposta, muitas organizações estão implementando treinamentos que não focam apenas na conscientização, mas na transformação real do comportamento dos usuários. A utilização de simulações de ataques semelhantes aos que a empresa poderia enfrentar tem se mostrado um método eficaz.

“Programas de segurança que vão além da conscientização estão mudando a forma como as empresas interagem com suas equipes
(“Security programs that go beyond awareness are changing the way companies interact with their teams”)

— Autoridade Cyber, Especialista em Segurança

Análise e recomendações

Analisando as práticas atuais, é essencial que as organizações adotem metodologias de treinamento que incorporem elementos psicológicos. As práticas de mitigação devem incluir feedback constante e avaliações de desempenho, criando um ciclo de aprendizado contínuo. O investimento em tecnologia de simulação e gamificação pode ajudar a solidificar essas mudanças comportamentais.

Expecta-se que esses novos métodos de treinamento sejam amplamente adotados no futuro próximo, passando a ser um padrão na defesa contra as ameaças cibernéticas. As organizações que conseguirem integrar essas práticas em sua cultura de segurança estarão melhor posicionadas para enfrentar ataques emergentes.

Fonte: (Dark Reading – Segurança Cibernética)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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