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Economia

Petróleo registra alta de US$1,60 e pressiona inflação

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São Paulo — InkDesign News — Os preços futuros do petróleo aumentaram mais de US$1,60 por barril nesta terça-feira (13), impulsionados por um corte temporário nas tarifas entre Estados Unidos e China e por um relatório de inflação melhor do que o esperado.

Panorama econômico

Em um cenário global marcado por tensões comerciais, os contratos futuros do petróleo Brent fecharam a US$66,63 por barril, com uma elevação de US$1,67, ou 2,57%. O petróleo West Texas Intermediate (WTI) dos EUA encerrou a sessão cotado a US$63,67, registrado um aumento de US$1,72, ou 2,78%. Este movimento ocorreu após uma trégua nas tarifas de importação, que deve durar pelo menos 90 dias, entre os dois maiores consumidores de petróleo do mundo, EUA e China.

Indicadores e análises

Na última sessão, os índices de referência para o petróleo subiram cerca de 4% ou mais. O Departamento do Trabalho dos EUA informou que o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu apenas 2,3% nos 12 meses até abril, representando o menor ganho anual em quatro anos. Essa leitura levou as instituições financeiras a revisarem suas previsões sobre uma possível recessão nos EUA nos próximos meses.

“Além disso, os dados desta manhã dão ao Fed espaço para potencialmente começar a fazer alguns movimentos.”
(“Furthermore, the morning data gives the Fed room to potentially start making some moves.”)

— John Kilduff, sócio, Again Capital LLC

Impactos e previsões

A moderação da inflação pode afetar a política monetária do Federal Reserve, que manteve sua taxa de juros inalterada desde dezembro. Expectativas de uma nova rodada de cortes nas taxas estão sendo discutidas, especialmente após as preocupações sobre os efeitos da guerra comercial sobre a inflação. Especialistas consideram que essa combinação de fatores pode influir na recuperação do setor energético e em seu impacto sobre o consumidor.

“Não participamos tanto quanto outros mercados ontem do boom da China, então estamos nos recuperando hoje.”
(“We didn’t participate as much as other markets yesterday from China’s boom, so we’re catching up today.”)

— John Kilduff, sócio, Again Capital LLC

A atenção agora se volta para os próximos desdobramentos da economia global e como isso afetará as decisões de políticas monetárias e os mercados de commodities. O cenário permanece volátil, e novas medidas podem surgir na tentativa de estabilizar a economia global.

Fonte: (CNN Brasil – Economia)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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