Meta Revoluciona o Controle das Smart Glasses com Wearables Inovadores
São Paulo — InkDesign News — O mercado de tecnologia está sendo agitado pela chegada das smart glasses, que prometem transformar a interação digital. Os novos lançamentos, como os óculos Meta Ray-Ban Display, têm despertado um interesse crescente, mas também gerado incertezas sobre usabilidade e integração com outros dispositivos.
Contexto e lançamento
A introdução dos óculos Meta Ray-Ban Display, marco na evolução dos dispositivos vestíveis, indica uma nova fase na experiência do usuário. Após um período de investigação, culminou na disponibilização das smart glasses para o público. O cenário é repleto de rumores sobre o envolvimento de gigantes como Samsung e Apple, sinalizando um futuro competitivo neste setor promissor. Essa transição das smart glasses dos laboratórios para o mercado é acompanhada por uma série de perguntas, especialmente sobre como utilizá-las com eficácia.
Design e especificações
Os Meta Ray-Ban Display não são apenas um par de óculos elegantes; a inovação reside no wristband que os acompanha, conhecido como Neural Band. Este dispositivo utiliza eletromiografia (EMG) para captar sinais elétricos nos músculos do braço e dos dedos, traduzindo esses sinais em comandos para o dispositivo. Um gesto simples, como deslizar o polegar sobre um punho fechado, aciona a navegação na interface. A companhia destaca que “a combinação dos óculos com o Neural Band parece mágica quando funciona” (“Meta’s Neural Band feels like magic when it works”). Essa integração reflete uma tentativa de criar uma experiência mais intuitiva e acessível ao usuário.
Repercussão e aplicações
A recepção a essa nova linha de produtos é um indício claro do interesse crescente por tecnologias assistivas que facilitam a interação. Enquanto o Neural Band é o destaque, acessórios menores, como os smart rings, ganham força neste ecossistema, como mostrado pelo picoRing mouse, desenvolvido por pesquisadores da Universidade de Tóquio. A inovação sugere que o uso de dispositivos adicionais para controlar as smart glasses pode se tornar uma norma, mesmo que isso traga desafios logísticos. “O uso de dois wearables é menos do que ideal para a maioria das pessoas” (“rocking two wearables is less than ideal for most people”), conforme a análise dos impactos da tecnologia no cotidiano.
Além disso, os rumores sobre o smartwatch que a Meta estaria desenvolvendo indicam uma possível expansão nas maneiras de controlar as smart glasses. Embora restem incertezas sobre a funcionalidade, essa iniciativa pode alavancar a utilidade das smart glasses no futuro.
O futuro das smart glasses e dos wearables é promissor, com avanço nas interfaces de controle e potencial expansão de mercado. A capacidade de interação via gestos e toques pode ser um caminho lógico para a evolução destes dispositivos, especialmente em resposta a concorrentes que buscam soluções similares, como o Apple Vision Pro.
Fonte: (Gizmodo – Cultura Tech & Geek)





