
Londres — InkDesign News — A startup de smartphones Nothing revelou que seu próximo modelo de destaque, o Nothing Phone (3), será vendido nos Estados Unidos por meio de seu site e na Amazon. As especificações e o design diferenciado do gadget prometem competir em um mercado dominado por gigantes como Apple e Samsung.
Lançamento
O Nothing Phone (3) será apresentado no início do próximo mês em Londres. Até agora, a empresa lançou oito modelos desde sua fundação em 2020, mas apenas um, o Phone (2), chegou ao mercado geral nos EUA. Usuários anteriormente precisavam se inscrever em um programa beta para adquirir os dispositivos.
Design e construção
O Phone (3) promete suportar redes AT&T e T-Mobile com suporte multi-banda para 4G e 5G, representando uma melhoria significativa em relação à compatibilidade limitada de seus modelos anteriores. Carl Pei, CEO da Nothing e cofundador da OnePlus, enfatizou a importância do design diferenciado:
“Estamos prontos para dar esse próximo passo nos EUA. O Phone (3) é um sinal de onde estamos como empresa.”
— Carl Pei, CEO, Nothing
Performance
Em um vídeo apresentado em março, Pei afirmou que o novo smartphone contará com materiais premium e grandes melhorias de performance, com um software que ele descreveu como “realmente elevando o nível”. O preço do dispositivo está previsto para cerca de £800, que pode se traduzir em aproximadamente $1,000 nos EUA, colocando-o em concorrência direta com o iPhone 16 Pro e o Samsung Galaxy S25+.
Além dos EUA, a Nothing estará se associando à Best Buy no Canadá para a venda do Phone (3) e também de um novo modelo de fones de ouvido, Headphone (1). Segundo a Counterpoint Research, a empresa teve números de remessas em 2024 na faixa de “milhões de unidades de baixo dígito”, com a Índia sendo seu maior mercado.
Com essa estratégia ousada, Pei está ciente dos desafios que a Nothing enfrentará no competitivo mercado norte-americano de dispositivos premium, onde Apple e Samsung dominam. O futuro do Phone (3) e sua aceitação no mercado ainda dependerão da resposta dos consumidores.
Fonte: (TechCrunch – Gadgets & Consumer Tech)