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Space & Exploração

NASA revisita universo aquático de ‘Waterworld’ após 30 anos

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São Paulo — InkDesign News — “Waterworld”, um filme de ficção científica protagonizado por Kevin Costner, estreou nos cinemas em julho de 1995, enfrentando críticas severas antes mesmo de seu lançamento. Com um orçamento monumental de US$ 175 milhões, a produção se tornou um símbolo de ambição artística e desafios logísticos.

Detalhes da missão

O filme retrata um futuro apocalíptico onde as calotas polares derreteram, submergindo a maior parte da Terra. Embora tenha apenas alcançado o décimo lugar nas bilheteiras dos Estados Unidos, sua performance internacional e vendas em VHS contribuíram para que “Waterworld” eventualmente lucrou, desafiando as expectativas de um grande fracasso.

Tecnologia e objetivos

Utilizando técnicas sofisticadas de construção de cenários, como a recriação de uma cidade submersa com maquetes detalhadas e efeitos digitais avançados, “Waterworld” se destacou pela sua ousadia visual. Na visão do diretor Kevin Reynolds, a produção prezou pela autenticidade, filmando em locações reais no Oceano Pacífico, apesar dos custos elevados. As lições aprendidas com produções anteriores, como “Jaws”, foram enfatizadas pelo cineasta, que buscou alternativas para reduzir custos e riscos.

“A proposta do filme é uma fábula ambientalista onde sociedade e natureza colidem.”
(“The movie’s premise is an environmental fable where society and nature collide.”)

— Peter Rader, roteirista

Próximos passos

Ainda que o filme tenha se tornado um marco cultural, seu legado agora é refletido na necessidade de exploração consciente e sustentável do meio ambiente, despertando questões sobre recursos naturais. “Waterworld” simboliza uma época em que a prática cinematográfica de alta escala clama por inovação e eficiência em seu processo, elemento que continua a inspirar novas gerações de cineastas.

“Esperamos que as futuras gerações aprendam com nossas vitórias e fracassos.”
(“We hope future generations learn from our victories and failures.”)

— Kevin Costner, ator

O impacto de “Waterworld” nos ensina sobre o equilíbrio entre ambição criativa e sustentabilidade, refletindo sobre o futuro das produções cinematográficas no contexto atual. Mesmo com suas falhas, representa uma obra significativa na discussão contemporânea sobre meio ambiente e recursos hídricos.

Fonte: (Space.com – Space & Exploração)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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