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Space & Exploração

NASA observa a Superlua de julho em sua órbita mensal

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São Paulo — InkDesign News — A Lua cheia de julho, conhecida como “Buck Moon”, surgirá na quarta-feira, 10 de julho, oferecendo um espetáculo impressionante para observadores e astrofotógrafos em todo o mundo.

Detalhes da missão

A Buck Moon alcançará seu pico às 16h36 EDT (20h36 GMT) do dia 10 de julho. Apesar desse horário, sua visibilidade só ocorrerá quando o satélite natural se elevar acima do horizonte sul ao pôr do sol, adaptando-se a diferentes fusos horários. Por exemplo, na cidade de Nova York, a Lua surgirá por volta das 20h53 (hora local). Os horários exatos para as fases da lua variam conforme a localização, fazendo-se necessário consultar fontes confiáveis, como timeanddate.com.

Tecnologia e objetivos

O fenômeno da “ilusão lunar” tornará a Buck Moon especialmente notável, fazendo com que o disco lunar pareça maior ao se posicionar próximo ao horizonte, em comparação ao seu aspecto quando está no zênite. Frequentemente, a lua cheia também pode adquirir um tom dourado ou avermelhado logo após seu surgimento, efeito resultante da dispersão de Rayleigh, um fenômeno que também afeta as cores do pôr do sol.

A dispersão ocorre porque a luz refletida da superfície da Lua precisa percorrer uma distância maior através da atmosfera da Terra quando está baixa no horizonte.
(“The light reflected off the moon’s surface has to travel farther through Earth’s atmosphere to reach us when it’s low on the horizon.”)

— Especialista em Astronomia, Space.com

Próximos passos

Este julho também marca o 56º aniversário do pouso da Apollo 11, ocorrido em 20 de julho de 1969. Astronautas como Neil Armstrong e Edwin “Buzz” Aldrin tornaram-se os primeiros seres humanos a caminhar na Lua, enquanto Michael Collins acompanhava a missão da órbita lunar. Para celebrar, um guia visual foi disponibilizado para ajudar a localizar as seis áreas de pouso das missões Apollo na superfície lunar, as quais são visíveis a olho nu, mas seriam melhor apreciadas com um telescópio de pelo menos 15 cm de abertura.

Você pode facilmente localizar a região visitada por cada missão Apollo a olho nu, mas um telescópio permitirá revelar detalhes significativos.
(“It’s possible to find the region visited by each Apollo mission with the naked eye, but a 6-inch telescope will help reveal details.”)

— Especialista em Astronomia, Space.com

A observação da Buck Moon contribui para a crescente apreciação dos efeitos cósmicos e atmosferas que definem não apenas nosso céu, mas também nossa compreensão do universo em que habitamos.

Fonte: (Space.com – Space & Exploração)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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