São Paulo — InkDesign News — Noite de 10 de julho de 2025, os observadores do céu são convidados a contemplar o pleno ‘Buck Moon’. O evento lunar atinge seu pico de iluminação às 21h36 (GMT-3) e será visível no horizonte sudeste após o pôr do sol.
Detalhes da missão
O fenômeno lunar deste mês, conhecido como ‘Buck Moon’, é particularmente notável devido a uma combinação de características orbitais. O seu apogeu ocorrerá nesta data, proporcionando aos observadores uma oportunidade única para apreciar a lua em toda a sua glória. A exatidão do horário da elevação da lua varia de acordo com a localização, sendo em Nova York, por exemplo, às 20h53.
Tecnologia e objetivos
A lua cheia se destaca não só por sua visibilidade, mas também por permitir a observação de características da superfície lunar, como os mares lunares e os raios de ejeção associados a grandes crateras. Durante a lunação, Terra se posiciona entre o Sol e a Lua, iluminando a face lunar de forma completa, o que é ideal para a exploração visual. Segundo as informações obtidas, “A lua cheia oferece uma oportunidade perfeita para explorar as vastas extensões dos mares lunares”
(“The full moon offers a perfect opportunity to explore the dark expanses of the lunar seas”) — Agência de Exploração Espacial, Cientista.
Próximos passos
O evento deste julho é particularmente relevante, uma vez que marca o 56º aniversário da aterrissagem da Apollo 11. Isso representa um momento significativo na história da exploração lunar. Os astrônomos e observadores poderão, inclusive, tentar identificar os locais de pouso das missões Apollo usando telescópios de 6 polegadas ou mais, a fim de observar os detalhes da paisagem lunar. “Observando a lua, podemos repensar os esforços históricos na exploração do espaço”
(“By observing the moon, we can rethink the historical efforts in space exploration”) — Diretor, Instituto de Astronomia.
O ‘Buck Moon’ de julho não é apenas um espetáculo visual; sua observação também enriquece nosso entendimento das dinâmicas orbitais e da ciência lunar, além de reavivar o interesse público na exploração espacial.
Fonte: (Space.com – Space & Exploração)
