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Space & Exploração

NASA detecta possível vestígio de matéria escura na órbita

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São Paulo — InkDesign News — Cientistas estão mais próximos de confirmar a existência da matéria escura, uma substância invisível que se acredita ser a chave para a coesão das galáxias. Novas simulações sugerem que um brilho tênue no centro da Via Láctea pode ser a assinatura tão esperada desse material enigmático.

Detalhes da missão

O estudo conduzido por Moorits Muru, do Instituto Leibniz para Astrofísica em Potsdam, Alemanha, apresenta uma nova perspectiva sobre a organização da matéria escura na Via Láctea. A pesquisa, que explora a distribuição de matéria escura a partir de simulações em supercomputadores, busca entender a configuração do halo escuro que envolve nossa galáxia. Este halo, ao que tudo indica, não teria a forma esférica tradicionalmente pensada, mas sim uma forma achatada, assemelhando-se a um ovo, com implicações significativas para a compreensão da estrutura galáctica.

Tecnologia e objetivos

Os cientistas utilizaram supercomputadores para simular a formação da Via Láctea, levando em conta bilhões de anos de colisões e fusões violentas com galáxias menores. As descobertas são intrigantes, pois mostram que a estrutura da matéria escura se altera de acordo com a história complexa da galáxia. “Estamos mostrando que a matéria escura também tem essa forma achatada”, afirma Muru.

“Então, ela combina muito melhor com o excesso de [raios gama] do que se esperava anteriormente.”
(“So, it does match the [gamma ray] excess much better than expected before.”)

— Moorits Muru, Líder do Estudo, Instituto Leibniz para Astrofísica

Próximos passos

Os pesquisadores acreditam que respostas definitivas sobre a origem desse brilho podem ser obtidas até o final da década de 2020, com o início das operações do Observatório Cherenkov Telescope Array (CTAO), que irá observar raios gama em uma resolução muito maior do que a oferecida pelo telescópio Fermi. Esse avanço pode permitir a distinção entre pulsars de milissegundos e partículas de matéria escura em aniquilação. Além disso, Muru menciona que observações em galáxias anãs que orbitam a Via Láctea, onde também se espera encontrar matéria escura, poderão fornecer mais dados cruciais.

“É onde esperamos medir o sinal”, disse Muru. “Estamos muito ansiosos por essas observações.”
(“That’s where we hope to measure the signal. We’re really looking forward to these observations.”)

— Moorits Muru, Líder do Estudo, Instituto Leibniz para Astrofísica

A busca pela detecção direta da matéria escura representa um dos maiores desafios da física moderna. A confirmação de suas interações por meio de raios gama não apenas expandiria nosso conhecimento sobre a composição do universo, mas também poderia revolucionar a física como a entendemos atualmente.

Fonte: (Space.com – Space & Exploração)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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