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Space & Exploração

NASA calcula o fim do universo — descoberta surpreendente

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São Paulo — InkDesign News — Cientistas liderados por Heino Falcke, da Universidade Radboud, na Holanda, revisaram previsões da extinção do universo, apontando que esse evento pode ocorrer em 10^78 anos. A nova estimativa representa uma queda drástica em relação aos 10^1.100 anos antecipados anteriormente.

Detalhes da missão

O estudo, publicado na revista Journal of Cosmology and Astroparticle Physics, revela que processos envolvidos na deterioração dos objetos celestes mais resistentes, como as estrelas anãs brancas e os buracos negros, influenciam a dinâmica do universo. A equipe de Falcke se estabeleceu em um longo cronograma, considerando que a extinção do universo se dará em um futuro tão distante que excede a capacidade humana de previsão e entendimento.

Tecnologia e objetivos

Os pesquisadores ampliaram a teoria de radiação de Hawking, proposta por Stephen Hawking nos anos 1970, que descreve a evaporação de buracos negros. A inovação se dá ao aplicar essa teoria a outros objetos celestes com campos gravitacionais intensos, como estrelas de nêutrons. Falcke afirma:

A extinção final do universo chega muito mais cedo do que o esperado, mas, felizmente, ainda levará muito tempo.
(“The ultimate end of the universe comes much sooner than expected, but fortunately it still takes a very long time.”)

— Heino Falcke, Astrofísico Teórico, Universidade Radboud

As novas descobertas indicam que a “evaporação” de anãs brancas e buracos negros se iguala a cerca de 10^67 anos, contradizendo a ideia de que buracos negros, por terem campos gravitacionais mais fortes, evaporariam mais rapidamente.

Próximos passos

O estudo de Falcke e sua equipe traça novas direções para a pesquisa em cosmologia moderna. Com base nas descobertas, as futuras investigações poderão aprofundar ainda mais a compreensão sobre a relação entre densidade de objetos e a curva do espaço-tempo. Michael Wondrak, co-autor do estudo, destaca:

Mas buracos negros não têm superfície; eles reabsorvem parte de sua própria radiação, o que inibe o processo.
(“But black holes have no surface; they reabsorb some of their own radiation, which inhibits the process.”)

— Michael Wondrak, Pesquisador Pós-Doutoral em Astrofísica, Universidade Radboud

Essas descobertas promovem um impacto significativo na compreensão do futuro do cosmos e na busca por respostas para questionamentos fundamentais da humanidade ao explorar as profundezas do universo.

Fonte: (Space.com – Space & Exploração)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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