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Cultura Tech & Geek

Michigan propõe projeto contra gadgets para bloquear acesso

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Michigan — InkDesign News — Um recente projeto de lei na Michigan, liderado pelo deputado Josh Schriver (R-Oxford), propõe proibir toda a pornografia online, refletindo uma tendência crescente de legislações conservadoras visando restringir o acesso a conteúdo sexual na internet.

Contexto e lançamento

O projeto de lei, intitulado “Anticorruption of Public Morals Act” (Ato de Anticorrupção da Moral Pública), foi introduzido em 11 de setembro e representa uma perspectiva radical sobre a sexualidade humana. A proposta visa banir todo “material pornográfico”, cujos parâmetros são amplos, incluindo vídeos, histórias, e até mesmo material gerado por inteligência artificial.

Design e especificações

De acordo com o texto do projeto, pornografia é definida como “conteúdo, digital, transmitido ou distribuído de qualquer forma na internet, cujo principal propósito é excitar ou gratificar sexualmente”. Além de uma ampla inclusão de categorias de mídia, o projeto estipula que “qualquer representação ou descrição de pessoas trans seja considerada pornográfica”, implicando na penalização de qualquer ilustração que não corresponda à biologia de uma pessoa.

Repercussão e aplicações

Schriver justifica essa abordagem dizendo que “Estas medidas defendem crianças, protegem nossas comunidades e colocam as famílias em primeiro lugar”.

“Conteúdo obsceno e prejudicial na internet ameaça as famílias de Michigan, especialmente as crianças.”
(“Obscene and harmful content online threatens Michigan families, especially children.”)

— Josh Schriver, Deputado, Michigan

Com a história de debates sobre pornografia envolvendo feministas nos anos anteriores, observam-se agora os conservadores liderando a pauta, porém com motivações distintas. Enquanto houve tentativas anteriores, como a proposta de lei de Mike Lee (R-Utah) que buscava criminalizar a pornografia no nível nacional, o novo projeto em Michigan reflete um exemplo em uma sequência de tentativas de controle e moralização do conteúdo online.

A comunidade observa atentamente as implicações dessa legislação, que não apenas altera o acesso ao conteúdo, mas também impacta o discurso cultural e educativo sobre a sexualidade. À medida que o debate se intensifica, resta saber como a proposta poderá influenciar o futuro da liberdade de expressão e a cultura online na região.

A crescente onda de legislações restritivas pode estabelecer precedentes significativos, enquanto os defensores de direitos civis se mobilizam contra o que consideram uma ameaça à autonomia individual e à liberdade de expressão.

O futuro das discussões sobre moralidade online e suas repercussões na vida cotidiana permanece incerto, mas inegavelmente urgente.

Fonte: (Gizmodo – Cultura Tech & Geek)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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