
São Paulo — InkDesign News — A startup de inteligência artificial Thinking Machines Lab, liderada pela ex-CTO da OpenAI, Mira Murati, sofreu uma perda significativa com a saída de um de seus cofundadores para a Meta.
Financiamento
A Thinking Machines Lab, que tem atraído atenção na indústria de IA, esteve no centro de negociações intensas no último ano. Em agosto, o Wall Street Journal relatou que a Meta havia tentado adquirir a companhia. Após a oferta de compra não ter sido concretizada, Mark Zuckerberg buscou atrair Andrew Tulloch, um dos cofundadores. Segundo fontes, a proposta feita a Tulloch poderia totalizar até US$ 1,5 bilhão ao longo de pelo menos seis anos. O porta-voz da Meta descreveu a narrativa como “inexata e ridícula”.
Modelo de negócios
A saída de Tulloch é considerada um reflexo da feroz concorrência por talentos em IA. Em uma comunicação interna, Tulloch informou aos funcionários sobre sua decisão de se afastar, citando motivos pessoais. “[Ele] decidiu seguir um caminho diferente por razões pessoais”, disse um porta-voz da Thinking Machines Lab ao WSJ.
Antes de sua passagem pela Thinking Machines, Tulloch trabalhou na OpenAI e no grupo de pesquisa em IA do Facebook. Esse histórico o torna uma figura valiosa no setor, especialmente em um momento em que a demanda por inovação em inteligência artificial está em crescimento exponencial.
Próximos passos
Com a saída de Tulloch, a Thinking Machines Lab enfrenta o desafio de consolidar sua estratégia e atrair novos talentos. A expectativa é que a startup reavalie sua posição no mercado e considere uma estratégia de expansão, possivelmente visando um futuro IPO.
Fonte: (TechCrunch)