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Segurança Cibernética

Mais de 40.000 apps iOS apresentam vulnerabilidade crítica

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São Paulo — InkDesign News — Um novo relatório da Zimperium alerta para crescentes ameaças que afetam dispositivos iOS, especialmente aquelas vinculadas a aplicativos móveis não verificados e sideloaded, revelando como algumas aplicações podem contornar as proteções da Apple.

Incidente e vulnerabilidade

O relatório destaca que atacantes estão cada vez mais mirando em iOS através de métodos como elevação de privilégios, uso indevido de APIs privadas e exploits de sideloading que ignoram completamente o processo de revisão de aplicativos da Apple. Entre os exploits identificados, o MacDirtyCow (CVE-2022-46689) envolve uma condição de corrida no núcleo do iOS, permitindo alterações temporárias em arquivos do sistema protegido, o que pode resultar na manipulação de permissões iOS.

“As aplicações demonstram como os atacantes podem elevar o acesso para além do que o usuário concedeu, frequentemente sem deixar vestígios claros.”
(“These exploits show how attackers can escalate access far beyond what the user has granted, often without leaving clear traces.”)

— Zimperium, Segurança Cibernética

Impacto e resposta

O impacto é significativo, com a Zimperium identificando mais de 40.000 aplicativos utilizando privilégios privados e mais de 800 dependendo de APIs privadas. Tais aplicativos podem, em última análise, conduzir a vazamentos de dados sensíveis, comprometendo tanto usuários individuais quanto organizações empresariais. A contensão tem se focado na detecção e eliminação de aplicações prejudiciais, mas a natureza das ameaças, como se evidencia por ferramentas como o SeaShell, torna essa tarefa complexa.

Mitigações recomendadas

Zimperium recomenda uma abordagem em camadas para mitigar os riscos:

  • Implementar uma verificação rigorosa dos aplicativos antes de permitir seu uso em dispositivos corporativos, incluindo análise estática e dinâmica para identificar comportamentos suspeitos.
  • Monitorar permissões e rejeitar aplicativos que solicitam acessos excessivos não justificados por suas funções.
  • Detectar aplicativos sideloaded e o uso de lojas de terceiros, que são caminhos comuns para o malware.
  • Analisar credenciais do desenvolvedor para validar a origem do aplicativo e identificar riscos de reputação.

“A verificação de aplicativos não é mais opcional, é uma parte fundamental da segurança dos pontos finais móveis.”
(“App vetting is no longer optional, it is a key part of securing mobile endpoints.”)

— Zimperium, Segurança Cibernética

À medida que os atacantes continuam a desenvolver novas maneiras de contornar a segurança móvel, as organizações precisam se concentrar em análises preventivas. As ameaças ativas exigem atenção constante e a compreensão de que nem todo aplicativo executado em iOS pode ser confiável.

Fonte: (Hack Read – Segurança Cibernética)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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