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Machine learning & AI

LLM revela riscos à privacidade em conversas com chatbots

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Privacidade em Modelos de AI: Desafios e Preocupações

Estudos recentes evidenciam os desafios relacionados à privacidade em machine learning, especialmente no uso de chatbots. Empresas líderes em IA estão utilizando conversas de usuários para treinar seus modelos, levantando preocupações significativas sobre a proteção de dados.

Contexto da pesquisa

Uma análise feita por acadêmicos da Stanford University revelou que várias empresas como Anthropic, Google e OpenAI utilizam dados de interações com chatbots para melhorar suas capacidades. Pesquisadores identificaram que a coleta de informações pode incluir dados sensíveis e, em muitos casos, não há transparência nas políticas de privacidade.

Método proposto

A equipe de Stanford analisou as políticas de privacidade de seis empresas líderes: Amazon (Nova), Anthropic (Claude), Google (Gemini), Meta (Meta AI), Microsoft (Copilot) e OpenAI (ChatGPT). O estudo empregou uma metodologia baseada na California Consumer Privacy Act, avaliando como cada empresa aborda os seguintes aspectos:

  1. Se os inputs de usuários são utilizados para treinar ou melhorar os modelos de IA;
  2. Quais categorias de dados pessoais são coletadas;
  3. Quais opções os usuários têm para optar por participar ou não do treinamento com suas interações.

Resultados e impacto

Os pesquisadores descobriram que todos os desenvolvedores analisados utilizam os dados conversacionais para melhorar seus modelos por padrão, e alguns mantêm essas informações indefinidamente. “Se você compartilhar informações sensíveis em um diálogo com ChatGPT, Gemini ou outros modelos, pode ser coletado para treinamento”, destaca Jennifer King, autora do estudo.

“Precisamos pesar se os ganhos potenciais em capacidades de IA são mais importantes que a perda considerável de privacidade dos consumidores.”
(“As a society, we need to weigh whether the potential gains in AI capabilities from training on chat data are worth the considerable loss of consumer privacy.”)

— Jennifer King, Pesquisadora, Stanford Institute for Human-Centered AI

A falta de regulação federal nos EUA agrava o cenário, com práticas que variam significativamente entre as empresas, especialmente em relação à coleta de dados de crianças.

As descobertas suscitam importantes reflexões sobre a privacidade em AI. Há uma necessidade crescente de políticas mais transparentes e robustas para proteger os dados dos usuários, especialmente em contextos tão sensíveis quanto os de testemunhos de saúde ou informações pessoais.

As possíveis aplicações incluem o desenvolvimento de sistemas de IA que respeitem a privacidade do usuário, garantindo que a informação não seja utilizada sem consentimento e promovendo práticas éticas na coleta de dados.

Fonte: (TechXplore – Machine Learning & AI)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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