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Machine learning & AI

LLM falha em imitar pessoas devido a limitações de AI

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São Paulo — InkDesign News —

Pesquisas recentes em inteligência artificial (AI) e machine learning (ML) revelam que modelos de linguagem como ChatGPT e Claude 3.5 ainda não conseguem imitar a fala humana de maneira convincente. O estudo foi conduzido por pesquisadores da Universidade de Basel e da Universidade de Neuchâtel, com foco na precisão na imitação de conversas humanas.

Contexto da pesquisa

A pesquisa liderada pelo professor Eric Mayor, e coautoria de Lucas Bietti, analisou a habilidade de vários modelos de linguagem em simular interações humanas autênticas. O trabalho foi publicado na revista Cognitive Science.

Método proposto

Os pesquisadores compararam transcrições de conversas telefônicas humanas com diálogos gerados por modelos de linguagem, incluindo ChatGPT-4 e Vicuna. Essa análise envolveu a identificação de traços de imitação, uso de palavras de preenchimento e a transição entre diferentes fases da conversa. A equipe testou se os ouvintes podiam distinguir entre as interações humanas e aquelas simuladas pelos modelos.

Resultados e impacto

“Modelos de linguagem grandes falam de maneira diferente do que as pessoas falam”
(“Large language models speak differently than people do.”)

— Lucas Bietti, Professor Associado, Universidade de Neuchâtel

Os resultados mostraram que, na maioria das vezes, os ouvintes não foram enganados pelos modelos de linguagem. Entre os problemas identificados, destacou-se a “alinhamento exagerado” onde os modelos imitam excessivamente o estilo de fala, algo que os humanos conseguem perceber rapidamente.

Além disso, o uso incorreto de palavras de preenchimento, como “tipo” e “bem”, revelou-se uma falha crítica. Essas palavras desempenham funções sociais essenciais e são prevalentes em conversas cotidianas, mas os modelos têm dificuldades em empregá-las de forma adequada.

“Os modelos de linguagem grandes usam essas pequenas palavras de maneira diferente, e frequentemente incorreta”
(“The large language models use these small words differently, and often incorrectly.”)

— Lucas Bietti, Professor Associado, Universidade de Neuchâtel

Embora os pesquisadores reconheçam que o avanço na tecnologia pode reduzir a diferença entre conversas humanas e artificiais, eles alertam que diferenças fundamentais provavelmente permanecerão. O estudo destaca a importância de entender essas limitações à medida que o campo de AI e machine learning avança.

As aplicações práticas desta pesquisa incluem o aprimoramento de assistentes virtuais e sistemas de atendimento ao cliente, onde a imitação autêntica da fala humana pode ser crítica para melhorar a interação com usuários. Assim, o desafio contínuo para os desenvolvedores de modelos de linguagem é criar interações conversacionais que ressoem mais natural e eficientemente com os usuários.

Fonte: (TechXplore – Machine Learning & AI)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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