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Economia

Instituições veem queda no número de países com Aaa

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Washington D.C. — InkDesign News — A recente decisão da Moody’s de rebaixar a nota de crédito dos Estados Unidos de “Aaa” para “Aa1” levantou preocupações sobre a dívida e a trajetória fiscal do país, impactando o cenário financeiro global.

Panorama econômico

Nos últimos anos, a nota de crédito dos EUA vem se deteriorando devido ao aumento contínuo da dívida pública, que ultrapassa os US$ 36 trilhões, e ao déficit orçamentário acumulado. A Moody’s, após a Standard & Poor’s e Fitch, rebaixou pela primeira vez a nota americana desde 1949, refletindo a crescente apreensão sobre as políticas fiscais. A decisão deve influenciar a maneira como investidores globalmente avaliam os títulos da dívida americana e o potencial de crescimento econômico dos EUA.

Indicadores e análises

A nota “Aa1” ainda é elevada, mas implica que os EUA estão em um cenário menos favorável comparado às principais economias que mantêm a classificação “Aaa”. Historicamente, esses ratings impactam diretamente as taxas de juros nos mercados. Em 2023, os juros pagos pelo governo americano em dívidas superaram os US$ 881 bilhões, um aumento significativo desde 2017. “Estamos vendo um aumento na pressão de alta nos rendimentos de longo prazo”, afirmou um analista do setor.

Impactos e previsões

O rebaixamento pode afetar diretamente o custo de empréstimos e financiamento para o governo, impactando gastos em áreas como defesa e infraestrutura. Além disso, a perda da nota “Aaa” pode elevar o risco percebido por investidores. Em resposta, especialistas indicam que as economias globais, incluindo o Reino Unido e Japão, que também enfrentam altos níveis de endividamento, podem ser impactadas, levando a revisões de suas classificações de crédito.

“O rebaixamento é um sinal claro de que precisamos abordar os problemas fiscais de forma mais diligente”
(“The downgrade is a clear signal that we need to address fiscal issues more diligently”)

— Analista de Mercado

Perspectivas futuras indicam que os mercados podem permanecer voláteis enquanto os investidores ajustam suas expectativas em relação à dívida americana. A pressão para reverter a trajetória fiscal pode estimular mudanças nas políticas econômicas.

Fonte: (CNN Brasil – Economia)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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