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Economia

Governo congela R$ 31,3 bi e aumenta IOF para conter inflação

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São Paulo — InkDesign News — Os ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Simone Tebet (Planejamento) anunciaram, nesta quinta-feira (22), um congelamento de R$ 31,3 bilhões no orçamento de 2025, com o intuito de garantir o cumprimento do arcabouço fiscal. Essa decisão surge em um contexto de inflação persistente e pressões sobre a política monetária.

Panorama econômico

O cenário econômico global continua a apresentar desafios significativos, impactando diretamente as decisões fiscais e monetárias no Brasil. Recentemente, a taxa básica de juros, Selic, foi mantida em níveis elevados para conter a inflação, enquanto o Governo se vê pressionado a equilibrar seu orçamento diante da frustração de receitas. O congelamento anunciado reflete essa necessidade de ajuste fiscal em um momento em que a recuperação econômica ainda é incipiente.

Indicadores e análises

O bloqueio compreende um valor de R$ 10,689 bilhões, enquanto o contingenciamento atinge R$ 20,684 bilhões. Esses números foram revelados no primeiro relatório de avaliação de receitas e despesas do ano, cuja divulgação foi retida em razão de atrasos na aprovação do orçamento. O decreto que detalhará o bloqueio por órgão será publicado na próxima semana, e as instituições terão cinco dias úteis para informar as programações a serem congeladas. Essa estratégia visa evitar superávits em despesas em um ambiente de receitas abaixo do esperado.

Impactos e previsões

As medidas de bloqueio e contingenciamento surgem em um momento crítico para a indústria e o consumidor. O aumento de custos para o setor produtivo, aliado a restrições orçamentárias, promete frear o crescimento.

“Bloqueios são suspensões temporárias de despesas, que podem ser revertidas ao longo do exercício”
(“Blocks are temporary suspensions of expenses, which can be reversed throughout the exercise.”)

— Fernando Haddad, Ministro da Fazenda

A expectativa é de que esses cortes impactem principalmente investimentos em infraestrutura e programas sociais.

À medida que o governo atravessa esse período de ajustes, o olhar se volta para as projeções do mercado e as respostas das instituições financeiras. A dúvida persiste: como o setor privado reagirá a essas medidas de austeridade, especialmente em um cenário de juros altos e inflação em crescimento? A viagem da economia brasileira pela recuperação pode, assim, cruza com medidas fiscais rigorosas que, embora necessárias, podem incidir sobre o consumo e a confiança dos investidores.

Fonte: (CNN Brasil – Economia)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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