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Venture & Fundraising

Fundo de venture capital busca experiência diversa em MBAs

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São Paulo — InkDesign News — O cenário do venture capital está passando por transformações, especialmente no que diz respeito ao papel dos MBAs na captação de recursos e na inclusão em firmas de capital de risco. As mudanças no setor se refletem no perfil dos profissionais que as empresas buscam ao recrutar novos talentos.

Tamanho da rodada

De acordo com uma análise da PitchBook, a linha entre o sucesso profissional e a formação acadêmica tradicional está se estreitando. Harvard, por exemplo, colocou 50 de seus 1.004 graduados em MBA em funções de capital de risco em 2024, com um salário médio inicial de $177.500. Stanford, que possui uma turma menor, alocou cerca de 30 alunos. Juntas, essas instituições formam um poderoso legado que ainda respira no setor, com mais de 10.000 ex-alunos ocupando posições seniores em firmas de capital de risco dos EUA.

Valuation

Entretanto, o domínio dos MBAs está em declínio. Ilya Strebulaev, professor da Stanford, destaca que em início dos anos 2000, 44% dos profissionais de capital de risco em meio de carreira tinham MBAs; esse número caiu para 32% atualmente. O que pode estar impulsionando essa mudança é a transição do VC para setores mais técnicos como IA e hardware, onde a experiência prática muitas vezes supera as credenciais acadêmicas.

“Há uma menor disposição por MBAs atualmente,”

— Will Champagne, Recrutador Executivo, PitchBook

Investidores

As firmas de capital de risco estão mudando sua estratégia de recrutamento, olhando para talentos em empresas como OpenAI e SpaceX, ao invés de apenas focar em programas de MBA tradicionais. Apesar disso, a demanda por MBAs ainda se reflete entre os estudantes de Stanford, que contam com 600 membros em seu clube de capital de risco, representando uma porcentagem significativa dos alunos de MBA no campus.

O custo de um MBA em uma instituição de topo pode ultrapassar os $200.000, o que levanta questões sobre o retorno sobre o investimento em um mercado que está mudando rapidamente.

Com essa nova realidade, as firmas de capital de risco estão buscando formas de adaptar suas práticas para se manter relevantes, alterando suas expectativas e expandindo suas fontes de talento. A próxima etapa para essas firmas provavelmente envolverá um maior foco em capacidades técnicas e experiência prática em vez de uma formação exclusivamente acadêmica.

Fonte: (TechCrunch – Venture & Fundraising)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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