
São Paulo — InkDesign News — As ferramentas de teste sem código emergiram como aliadas no desenvolvimento de software, facilitando a detecção de vulnerabilidades de segurança e a implementação de patches essenciais. Essas inovações são cruciais em um cenário crescente de ameaças cibernéticas.
Incidente e vulnerabilidade
A utilização de ferramentas de teste sem código, como o testRigor, permite que equipes de desenvolvimento identifiquem falhas de segurança com eficiência. Através de comandos em linguagem natural e recursos de arrastar e soltar, é possível criar casos de teste sem a necessidade de programação. As vulnerabilidades mais comuns incluem injeções de SQL e quebras de autenticação, conforme delineado no OWASP Top 10. O CVE-2021-22986 exemplifica como falhas na autenticação podem ser exploradas para acesso não autorizado.
Impacto e resposta
As consequências de tais vulnerabilidades são significativas, resultando em potenciais violações de dados e comprometimento da integridade dos sistemas. Organizações que não implementam testes de segurança adequados podem enfrentar riscos de exfiltração de dados críticos. Para mitigar esses efeitos, é fundamental a adoção de ferramentas codeless em conjunto com práticas tradicionais de segurança. A eficácia dos testes pode ser ampliada ao permitir que membros não técnicos da equipe participem, aumentando a cobertura de testes.
Mitigações recomendadas
Recomenda-se a implementação de patches atualizados e testes regulares para identificar falhas em configurações de segurança. Ferramentas codeless devem ser utilizadas para realizar testes de regressão, enquanto análises de código devem ser feitas com ferramentas especializadas. “Codeless testing tools can definitely elevate your security testing process, but cannot be wholly dependable due to their few limitations discussed in the previous section.”
(“Ferramentas de teste sem código podem definitivamente elevar seu processo de testes de segurança, mas não podem ser totalmente confiáveis devido às suas limitações discutidas na seção anterior.”)— Especialista em Segurança Cibernética
À medida que as ferramentas de teste sem código continuam a evoluir, é crucial que as organizações mantenham vigilância ativa e integrem múltiplos níveis de defesa para lidar com as ameaças emergentes. Para isso, uma colaboração entre tecnologias tradicionais de segurança e novas abordagens é necessária.
Fonte: (Hack Read – Segurança Cibernética)