
São Paulo — InkDesign News — A DoorDash apresentou seu novo robô autônomo Dot, uma inovação no campo da mobilidade e entregas que promete transformar o mercado de veículos elétricos (EV) e redefinir a logística urbana.
Autonomia e bateria
O Dot é capaz de operar em vias públicas, ciclovias e calçadas, entregando alimentos e pacotes pequenos a velocidades de até 32 km/h. Com peso de aproximadamente 159 kg e dimensões que permitem navegar em espaços compactos, o robô possui capacidade para transportar até 13,6 kg de carga. A troca de bateria se destaca como uma função prática, permitindo recargas independentes para otimização de operações.
“Você não precisa sempre de um carro de tamanho completo para entregar um tubo de creme dental ou um pacote de fraldas”
(“You don’t always need a full-sized car to deliver a tube of toothpaste or pack of diapers.”)— Stanley Tang, Co-fundador, DoorDash
Infraestrutura de recarga
A DoorDash está criando um ecossistema de suporte para a frota de Dots em Phoenix, incluindo depósitos para armazenar os robôs, estações de recarga e operadores de campo. Este modelo visa garantir que a autonomia das unidades seja mantida, minimizando o tempo fora de operação.
Tecnologia autônoma
Dot utiliza oito câmeras externas, quatro sensores de radar e três de lidar para navegação. Essa combinação permite detectar obstáculos e otimizar rotas em tempo real. A tecnologia de inteligência artificial impulsiona o processo de tomada de decisão do robô, possibilitando um desempenho mais eficiente nas entregas.
“As conversas iniciais com os legisladores sobre o Dot foram positivas”
(“Early conversations with lawmakers regarding Dot have been positive.”)— Ashu Rege, Executivo, DoorDash
Com a apresentação do Dot, a DoorDash avança em um segmento competitivo de mobilidade e entrega, podendo moldar suas estratégias de mercado nas futuras inovações e adoções de veículos elétricos autônomos. A empresa busca se posicionar como líder em eficiência e inovação, enfrentando desafios e ampliando suas operações em novas regiões até 2025.
Fonte: (TechCrunch – Mobilidade & EVs)