
São Paulo — InkDesign News —
A missão espacial da SpaceX está programada para ser lançada em junho de 2025, com o objetivo de colocar o satélite de comunicação Starlink em LEO (Órbita Baixa da Terra). Este projeto visa expandir a cobertura de internet de alta velocidade e baixo custo em regiões remotas.
Detalhes da missão
A missão utilizará um foguete Falcon 9, com um custo estimado de $62 milhões. O lançamento está agendado para a plataforma 39A no Cabo Canaveral, Florida. O satélite Starlink 5, como é denominado, tem um peso aproximado de 260 kg e foi projetado para operar por um período mínimo de cinco anos.
“Aumentar a conectividade global é crucial para a inclusão digital.”
(“Increasing global connectivity is crucial for digital inclusion.”)— Gwynne Shotwell, Presidente e COO da SpaceX
Orçamento e cronograma
O orçamento total para esta missão abrange não só o lançamento, mas também a operação e manutenção do satélite. Espera-se que a missão leve cerca de 24 horas do lançamento até que o satélite atinja sua posição orbital final.
A terceira constelação a ser lançada, chamada Starlink 5, contém 60 satélites, cada um projetado para fornecer internet a uma área ampliada. A empresa estima que, com essa nova missão, mais de 100.000 pessoas em áreas não atendidas poderão ter acesso à internet de qualidade.
“A meta é fornecer acesso à internet em qualquer lugar, a qualquer hora.”
(“The goal is to provide internet access everywhere, anytime.”)— Elon Musk, CEO da SpaceX
Resultados científicos
Além de expandir o acesso à internet, os dados coletados pelos satélites em LEO poderão ser utilizados em pesquisas científicas e desenvolvimento de novas tecnologias. A SpaceX pretende colaborar com universidades para analisar a viabilidade de usar essa rede para experimentos de médio e grande porte.
Com a missão Starlink 5, espera-se também a redução da latência em comunicações, possibilitando serviços como telemedicina, educação à distância e questões de segurança pública nas áreas mais isoladas.
Os próximos passos envolvem testes de integração e lançamentos sequenciais para completar a constelação de satélites prometida pela empresa, aumentando a confiança do público e o impacto positivo na pesquisa científica e na inclusão digital.
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Fonte: (TechCrunch – Space & Exploração)