- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
Ciência & Exploração

Descoberta de nova formação óssea revela pterossauro primitivo

- Publicidade -
- Publicidade -
[Arizona, EUA] — InkDesign News — Paleontologistas descobriram a mandíbula fossilizada de uma nova espécie de pterossauro, Eotephradactylus mcintireae, acompanhada de centenas de outros fósseis, em um local remoto do Parque Nacional da Floresta Petrificada, no Arizona.

Contexto da descoberta

A nova espécie de pterossauro viveu na atual região do Arizona durante o período Triássico Superior, há cerca de 209 milhões de anos. A localização do composto em meio a um leito ósseo rico em fósseis sugere que o ambiente era parte de uma dinâmica ecológica diversificada.

“Esta parte do Arizona estava posicionada no meio do supercontinente Pangeia e situava-se logo acima do equador”, afirmam os pesquisadores. Os sedimentos encontrados no local ajudam a reconstruir o ambiente semiárido da época, onde canais de pequenos rios e inundações sazonais contribuíram para a preservação de uma rica diversidade de vida.

Métodos e resultados

O trabalho em campo resultou na coleta de mais de 1.200 fósseis individuais, incluindo ossos, dentes, escamas de peixes e coprólitos, que indicam uma assembleia de 16 grupos diferentes de vertebrados. A descoberta destaca um ecossistema que incluía grandes anfíbios e crocodilos.

“O que foi emocionante ao encontrar este espécime foi que os dentes ainda estavam presentes no osso, tornando a identificação do animal muito mais fácil”
(“What was exciting about uncovering this specimen was that the teeth were still in the bone, so I knew the animal would be much easier to identify.”)

— Suzanne McIntire, Preparadora, Museu Nacional de História Natural do Smithsonian

Os dentes encontrados no focinho do pterossauro apresentavam desgaste, sugerindo que o animal se alimentava de peixes, muitos dos quais estavam revestidos de escamas semelhantes a armaduras.

Implicações e próximos passos

A nova descoberta preenche lacunas importantes no registro fóssil que antecede a extinção em massa do final do Triássico, que eliminou cerca de 75% das espécies então presentes na Terra. A equipe aponta que evidências diretas dessa transição na fauna terrestre são escassas, tornando essa localidade crucial para entender as mudanças ecológicas durante períodos críticos da história da Terra.

“Sítios como este nos permitem estabelecer que todos esses animais realmente viveram juntos”
(“Fossil beds like this enable us to establish that all of these animals actually lived together.”)

— Ben T. Kligman, Pesquisador, Museu Nacional de História Natural do Smithsonian

Estudos futuros podem se concentrar na análise detalhada dos fósseis e nas dinâmicas ecológicas do período, contribuindo para a compreensão de como as comunidades de vertebrados evoluíram durante e após eventos de extinção em massa.

Fonte: (sci.news– Ciência & Descobertas)

- Publicidade -
- Publicidade -

Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

Artigos relacionados

0 0 votos
Classificação do artigo
Inscrever-se
Notificar de
guest

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.

0 Comentários
Mais votado
mais recentes mais antigos
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários
- Publicidade -
Botão Voltar ao topo
0
Adoraria saber sua opinião, comente.x
Fechar

Adblock detectado

Olá! Percebemos que você está usando um bloqueador de anúncios. Para manter nosso conteúdo gratuito e de qualidade, contamos com a receita de publicidade.
Por favor, adicione o InkDesign News à lista de permissões do seu adblocker e recarregue a página.
Obrigado pelo seu apoio!