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Machine learning & AI

Deep learning enfrenta acusações de roubo de direitos autorais

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São Paulo — InkDesign News — A crescente popularidade de máquinas geradoras de música por meio de AI está levantando preocupações sobre sua utilização indevida de material protegido por direitos autorais, especialmente por grandes empresas de tecnologia.

Contexto da pesquisa

Um estudo recente da Confederação Internacional de Sociedades de Autores e Compositores (CISAC) revelou que artistas podem ver suas receitas encolherem em mais de 20% nos próximos quatro anos devido ao crescimento do mercado de música composta por inteligência artificial (IA). A entidade identificou um uso extensivo de “scraping”, prática que envolve a coleta de dados sem consentimento de serviços licenciados.

Método proposto

Pesquisadores da CISAC analisaram como empresas de IA, incluindo OpenAI, Suno e Udio, utilizaram uma vasta gama de composições musicais para aprimorar suas ofertas. O estudo aponta que as empresas têm utilizado programas conhecidos como “crawlers” para explorar a internet em busca de conteúdo, violando assim os direitos autorais.

“Acreditamos que eles estão fazendo isso a partir de serviços licenciados, como YouTube e outras fontes digitais.”
(“We believe they are doing so from licensed services such as YouTube and other digital sources.”)

— John Phelan, Diretor Geral, ICMP

Resultados e impacto

A pesquisa também destaca que a música gerada por IA já representa 28% do conteúdo enviado diariamente para a plataforma Deezer, evidenciando um aumento considerável nas criações musicais assistidas por IA. Uma importante ação legal foi movida pela Recording Industry Association of America contra empresas envolvidas, ressaltando a relevância das decisões corporativas em conformidade com as leis de direitos autorais.

“O que vemos é que eles estão envolvidos em violação deliberada de direitos autorais em escala comercial.”
(“What we see is they are engaged in willful, commercial-scale copyright infringement.”)

— John Phelan, Diretor Geral, ICMP

As consequências desse fenômeno poderão impactar significativamente a indústria musical, levantando questões sobre a ética e a futura regulamentação do uso de IA na criação de conteúdo musical.

Possíveis aplicações incluem a necessidade urgente de regulamentação através de atos como o Ato de Inteligência Artificial da União Europeia, o que poderia garantir maior transparência no uso de dados pelos serviços de IA.

Fonte: (TechXplore – Machine Learning & AI)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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