São Paulo — InkDesign News — O aumento da conectividade na nuvem resulta em novas vulnerabilidades e vetores de ataque, expondo ativos corporativos a ameaças significativas. A crescente integração de dispositivos IoT e aplicações nas infraestruturas empresariais enfatiza a necessidade urgente de estratégias de mitigação eficazes.
Vetor de ataque
Com a nuvem servindo como a infraestrutura conectiva para uma variedade de ativos, incluindo dispositivos IoT e estações de trabalho, os atacantes têm explorado falhas, levando a um aumento nos incidentes de segurança. O risco de ataques direcionados à camada do edge (periferia) é elevado, dado que muitos dispositivos IoT não têm controles de segurança robustos.
Impacto e resposta
A exploração de vulnerabilidades resulta em riscos significativos, incluindo roubo de dados e interrupções operacionais. As falhas são frequentemente desencadeadas por falta de atualizações de segurança e configurações inadequadas, tornando os ativos vulneráveis a ataques. As empresas devem priorizar a aplicação de patches e a configuração correta de seus dispositivos.
“A nuvem agora atua como a infraestrutura conectiva para os ativos de muitas empresas — de dispositivos IoT a estações de trabalho…”
(“The cloud now acts as the connecting infrastructure for many companies’ assets — from IoT devices to workstations…”)— Especialista em Segurança, Tecnologia X
Análise e recomendações
Empresas são incentivadas a realizar avaliações regulares de suas infraestruturas de nuvem. Implementar redes isoladas para dispositivos IoT pode reduzir a superfície de ataque. Além disso, o uso de técnicas de autenticação forte e monitoramento de tráfego de rede é crucial para detectar atividades anômalas.
À medida que a digitalização continua a evoluir, é esperado que novas ameaças surjam, exigindo respostas dinâmicas das organizações. A formação contínua em segurança cibernética e a adoção de soluções proativas serão essenciais para mitigar os riscos associados à crescente complexidade das infraestruturas de nuvem.
Fonte: (Dark Reading – Segurança Cibernética)