
São Paulo — InkDesign News — O setor de dispositivos médicos está dando sinais de recuperação, com investidores injetando bilhões em startups de diagnóstico e imagem. No entanto, um desafio persistente permanece: o custo elevado de equipamentos médicos críticos, como máquinas de ressonância magnética, que pode chegar a milhões de dólares e geralmente são controlados por grandes hospitais.
Financiamento
Nos últimos meses, o financiamento para tecnologias de saúde tem atingido níveis não vistos desde 2021. As startups que desenvolvem diagnósticos e equipamentos de imagem têm atraído a atenção de venture capitalists, que vêem uma grande oportunidade de crescimento neste mercado. As cifras são impressionantes: os investimentos em 2023 já somam bilhões, refletindo um aumento de 20% em relação ao ano anterior.
Modelo de negócios
O modelo de negócios dessas startups varia, mas muitas têm se concentrado em criar soluções mais acessíveis para o público. Ao invés de depender exclusivamente de grandes hospitais, estão se voltando para clínicas menores e atendimento domiciliar, onde os custos operacionais podem ser reduzidos. As inovações tecnológicas, como inteligência artificial e telemedicina, também estão sendo utilizadas para democratizar o acesso a diagnósticos.
“Estamos buscando maneiras de transformar a maneira como a saúde é disponibilizada, especialmente em áreas menos atendidas.”
— Ana Silva, CEO, HealthTech
A tecnologia pode ser um grande aliado na expansão do acesso a esses serviços. Dois fatores críticos que influenciam essa transformação são o Total Addressable Market (TAM) e o roadmap das inovações.
Próximos passos
O futuro próximo promete ser dinâmico. Algumas startups podem seguir o caminho de abrir capital com IPOs planejados para os próximos 18 meses, enquanto outras focarão em parcerias com instituições já estabelecidas para ampliar seu alcance. O desenvolvimento contínuo de novos produtos e soluções será crucial para se manter relevante neste mercado em rápida evolução.
Fonte: (TechCrunch )