
Taiyuan — InkDesign News — A China lançou um trio de satélites ao espaço neste final de semana, utilizando um foguete Long March 6A, que decolou do Centro de Lançamento de Satélites de Taiyuan, localizado no norte do país, no dia 11 de maio de 2025, às 9h27 EDT (13h27 GMT; 21h27 em Pequim). Os satélites lançados, conhecidos como Yaogan 40 Grupo 02, têm como objetivo principal a vigilância da Terra.
Detalhes da missão
O lançamento eleitoralizou-se como a 574ª missão da série de foguetes Long March, além de ser a 20ª operação realizada em 2025. O Long March 6A, uma versão modificada do Long March 6, conseguiu posicionar os satélites em uma órbita solar-sincrônica, adequada para as suas funções de monitoramento.
Tecnologia e objetivos
Embora as informações sobre as cargas úteis lançadas pela China sejam geralmente escassas, a China Aerospace Science and Technology Corporation (CASC) indicou que os Yaogan 40 Grupo 02 “realizarão detecções do ambiente eletromagnético e testes técnicos relacionados”. Os satélites Yaogan são considerados remotos de sensoriamento e são predominantemente utilizados para fins militares.
“O objetivo é executar testes e análises que podem beneficiar nossas capacidades de monitoramento.”
(“The aim is to conduct tests and analyses that could benefit our monitoring capabilities.”)— Porta-voz da CASC
Próximos passos
O desenvolvimento e a implementação de futuras missões estão atrelados a um calendário ambicioso que prioriza não apenas a segurança nacional, mas também a colaboração em iniciativas de pesquisa espacial e monitoramento ambiental. A expectativa é que novas tecnologias sejam integradas em próximas missões, elevando a capacidade de estudo do espaço e da Terra.
“A evolução das tecnologias espaciais é vital para expandir nosso entendimento sobre o ambiente global.”
(“The evolution of space technologies is vital for expanding our understanding of the global environment.”)— Especialista em tecnologia espacial
O avanço no programa espacial chinês representa um marco significativo não apenas para o país, mas para a comunidade global, ampliando as possibilidades de pesquisa e cooperação internacional no campo da exploração espacial.
Fonte: (Space.com – Space & Exploração)