
Pequim — InkDesign News — As tarifas de 10% da China sobre produtos norte-americanos começaram a valer nesta quarta-feira (14), em um movimento que visa reequilibrar a balança comercial e mitigar inflacionária. A medida ocorre em meio a uma trégua nas tensões comerciais entre as duas potências.
Panorama econômico
O cenário econômico global enfrenta desafios, com a inflação preocupante em diversas economias. Recentemente, o Ministério das Finanças chinês anunciou uma redução significativa nas tarifas, de 34% para 10% sobre produtos dos Estados Unidos. Este movimento é parte de um esforço para restaurar as trocas comerciais e está alinhado com as expectativas dos consumidores e produtores de ambos os países.
Indicadores e análises
A redução nas tarifas poderá impactar os índices de preços ao consumidor (IPC), já que produtos tarifados anteriormente poderão estar disponíveis a preços mais competitivos. Especialistas projetam uma suavização nas pressões inflacionárias, com possíveis impactos positivos no PIB das duas nações. “A redução significativa das tarifas bilaterais entre a China e os EUA está alinhada com as expectativas dos produtores e consumidores de ambos os países e favorece as trocas econômicas e comerciais entre a China e os EUA e a economia global”, afirma o comunicado oficial.
Impactos e previsões
Analistas destacam que a medida deve influenciar diretamente setores como o agrícola e o industrial, estimulando uma possível recuperação da confiança do consumidor. A resposta do mercado será um fator crucial a ser observado, especialmente em relação ao impacto sobre as ações de empresas envolvidas no comércio bilateral. “A redução das tarifas deve gerar uma onda de alívio entre os setores mais afetados, oferecendo uma perspectiva otimista para os próximos meses”, declarou um economista de um think tank. A expectativa é que, ao longo dos próximos trimestres, haja uma estabilização nas taxas de inflação e um crescimento gradual nas trocas comerciais.
Os desdobramentos dessa nova fase nas relações comerciais devem ser acompanhados de perto, pois o comprometimento de ambas as partes em manter um diálogo aberto poderá proporcionar uma melhoria significativa nas economias locais e globais.
Fonte: (CNN Brasil – Economia)