
São Paulo — InkDesign News — O setor de transporte aéreo no Brasil atingiu um novo marco em abril de 2024, com 7,9 milhões de passageiros voando no mercado doméstico, marcando um aumento de 9,6% em relação ao mesmo mês do ano anterior, conforme dados divulgados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Panorama econômico
O crescimento significativo no número de passageiros reflete um panorama econômico otimista e um fortalecimento do turismo no Brasil. Essa melhora se deve, em parte, ao esforço conjunto entre o governo e o setor privado para ampliar a conectividade aérea, favorecendo tanto o turismo quanto o deslocamento de negócios. O ministro do Turismo, Celso Sabino, ressaltou a importância desses números para a economia nacional e seu impacto direto na geração de empregos.
“Mais voos e mais pessoas viajando servem como um termômetro da nossa economia e significam mais empregos, mais oportunidades e mais desenvolvimento regional”, completou.
— Celso Sabino, Ministro do Turismo
Indicadores e análises
Os dados da Anac revelam que os aeroportos de São Paulo, especialmente Guarulhos e Congonhas, concentraram 26,75% do fluxo total de passageiros. Brasília e os aeroportos do Rio de Janeiro, Santos Dumont e Galeão, contribuíram com 7,72% e 8,79%, respectivamente. Além disso, a expectativa de crescimento para 2025 indica um aumento de 4% nos voos domésticos e internacionais, em comparação ao período pré-pandemia.
Impactos e previsões
Esse crescimento no tráfego aéreo deve ter um impacto positivo nas indústrias relacionadas ao turismo e ao transporte, estimulando investimentos e aumentando a demanda por serviços. Especialistas sugerem que um aumento na conectividade pode impulsionar o desenvolvimento regional e aumentar as oportunidades de emprego.
“Esses números refletem o fortalecimento do turismo nacional e o esforço conjunto entre governo e setor privado para ampliar a conectividade aérea no país”, afirmou o ministro.
— Celso Sabino, Ministro do Turismo
Os próximos desdobramentos do momento econômico podem indicar uma necessidade de adaptação por parte das empresas do setor, além de uma possível flexibilização nas políticas fiscais para sustentar esse crescimento.
Fonte: (CNN Brasil – Economia)