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Segurança Cibernética

Ataque de ransomware expõe vulnerabilidades em empresas

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São Paulo — InkDesign News — Uma falha de memória no servidor do malware DanaBot, identificada como “DanaBleed”, permitiu que pesquisadores de segurança investigassem a operação de malware como serviço (MaaS) por quase três anos, revelando severas lacunas de segurança.

Vetor de ataque

A vulnerabilidade, que permitiu a exposição inadvertida de dados sensíveis dos servidores de comando e controle (C2) do DanaBot, foi introduzida no protocolo C2 durante uma atualização em 2022. Essa falha possibilitou o acesso a informações como chaves privadas, detalhes de vítimas e estatísticas de infecções, essencialmente um vazamento de dados críticos devido à má configuração e à falta de segmentação.

Impacto e resposta

O impacto dessa brecha vem sendo significativo, pois pôs em evidência não apenas as operações do DanaBot, ativo desde 2018, mas também a fragilidade dos grupos cibernéticos diante de suas próprias falhas operacionais. As autoridades de segurança dos EUA, em colaboração com agências internacionais, fecharam servidores de ataque e indiciaram 16 membros do grupo, evidenciando a resposta ativa a essas vulnerabilidades. As estatísticas de infecções e os dados dos atacantes expostos oferecem aos especialistas uma oportunidade inestimável para entender melhor as táticas, técnicas e procedimentos (TTPs) empregados:

“Para os defensores, esses vazamentos são verdadeiros tesouros.
(“For defenders, these leaks are treasure troves.”)

— Ensar Seker, CISO, SOCRadar

Análise e recomendações

Pesquisadores destacam que a proliferação de falhas operacionais entre grupos cibernéticos demonstra uma crescente falta de maturidade em suas práticas de segurança. Quebras de operações de segurança (OpSec) têm ocorrido devido a implantações apressadas ou disputas internas. Organizações podem mitigar riscos semelhantes melhorando suas próprias práticas de segurança e monitorando vazamentos como os do DanaBot. Seker recomenda que “as organizações rastreiem essas falhas através de seus programas de inteligência de ameaças cibernéticas” para garantir uma defesa mais robusta e reativa.

Com a contínua evolução das ameaças cibernéticas, o setor pode esperar um aumento nas operações de segurança preventivas baseadas em tais vazamentos. A colaboração internacional deve se intensificar, melhorando a coordenação para abordar essas vulnerabilidades sistêmicas entre criminosos e defensores.

Fonte: (Dark Reading – Segurança Cibernética)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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