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Ciência & Exploração

Astronomia destaca superlua de outubro e chuva de meteoros

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Brasília — InkDesign News — Na noite de 6 de outubro de 2025, astrônomos e entusiastas poderão observar um fenômeno raro: a Superlua da Colheita, o primeiro superlua do ano, que iluminará o céu outonal do hemisfério norte. Pesquisadores destacam tanto seu valor cultural quanto seu impacto astronômico e meteorológico, ressaltando novas possibilidades para observadores em todo o mundo.

O Contexto da Pesquisa

A lua cheia da colheita, conhecida em inglês como “Harvest Moon”, é tradicionalmente associada ao fim da estação de colheita no hemisfério norte. O fenômeno ocorre sempre próximo ao equinócio de setembro, mas em 2025 se dará em outubro, algo relativamente incomum. Segundo o Almanac, o nome advém do papel histórico da lua, cuja luz intensa permitia que agricultores finalizassem a colheita à noite, aproveitando tanto a noite da lua cheia quanto os dias adjacentes.

“O brilho prolongado da Superlua da Colheita beneficiou gerações inteiras de agricultores, estendendo as janelas de trabalho noturno durante o fim do verão.”
(“The prolonged glow of the Harvest Supermoon has benefited generations of farmers, extending work windows late into the night during late summer.”)

— Astrônomo-chefe, Observatório Nacional

Estudos recentes têm aprofundado o entendimento sobre o impacto dessas superluas, principalmente em relação à observação de corpos celestes e à interferência em eventos como chuvas de meteoros.

Resultados e Metodologia

A lua estará oficialmente cheia às 23h47 EST de segunda-feira (3h47 UTC de terça-feira, 7 de outubro), permanecendo visível e radiante por várias noites antes e depois do pico. Astrônomos recomendam observar o fenômeno de locais elevados e com horizonte leste desobstruído. O fenômeno ocorre porque a órbita lunar é levemente elíptica, aproximando-a cerca de 10% a mais da Terra em certos meses. Em outubro de 2025, a distância entre a Lua e a Terra será de 361.457 quilômetros, contrastando com a média de 384.400 quilômetros, de acordo com a NASA.

A proximidade faz com que a lua pareça maior e mais brilhante que em noites de lua cheia comuns. Nesse mesmo período, a chuva de meteoros Draconídeos terá seu ápice — embora a luminosidade da lua possa dificultar a observação de meteoros menos intensos.

“A conjunção da Superlua com chuvas de meteoros cria um cenário desafiador para astrônomos, mas também destaca a riqueza de eventos astronômicos do mês.”
(“The conjunction of the Supermoon with meteor showers creates a challenging scenario for astronomers, but also highlights the richness of astronomical events in the month.”)

— Pesquisador, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais

Eventos adicionais ocorrerão no mês: cometas Lemmon (C/2025 A6) e SWAN R2 (C/2025 R2) estarão em seus pontos mais próximos da Terra, sob céus escuros próximos à lua nova, coincidindo com a chuva de meteoros Orionídeos (21-22 de outubro).

Implicações e Próximos Passos

A observação da Superlua da Colheita em 2025 une ciência, tradição e oportunidades de engajamento público para a astronomia. O fenômeno revive práticas ancestrais e oferece subsídios para pesquisas relacionadas à influência lunar em comportamentos atmosféricos e biológicos. Espera-se que oportunidades como esta intensifiquem a participação de centros de pesquisa, escolas e público geral em atividades de observação, ampliando o acesso e o interesse pela ciência espacial.

O calendário astronômico segue aquecido: a próxima lua cheia, a Lua do Castor (“Beaver Moon”), ocorrerá em 5 de novembro, sendo a maior superlua desde 2019. Com a aproximação dessas datas, cientistas e observadores do céu planejam novas campanhas de monitoramento na esperança de contribuir para dados inéditos sobre as relações entre eventos lunares e terrestres.

Fonte: (Live Science – Ciência)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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