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Ciência & Exploração

Astronomia destaca alinhamento de lua, Vênus e Regulus em 2025

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Nova York — InkDesign News — Nesta sexta-feira, 19 de setembro, astrônomos e entusiastas observarão uma das conjunções celestes mais notáveis de 2025: a aproximação excepcional entre a Lua crescente, o planeta Vênus e a estrela Régulo, visível a olho nu no horizonte leste-nordeste pouco antes do nascer do sol. O fenômeno, destacado como um dos principais eventos de observação astronômica do ano, reúne três astros em um alinhamento raríssimo e de grande interesse científico.

O Contexto da Pesquisa

O registro de conjunções celestes, especialmente aquelas visíveis a olho nu, sempre despertou interesse não apenas da comunidade astronômica, mas também do público em geral. Emparelhamentos entre a Lua, Vênus — o terceiro objeto natural mais brilhante do céu — e estrelas de magnitude elevada como Régulo, adicionam relevância à tradição de observar eventos astronômicos que datam de milênios. Em 2025, a conjunção é especialmente rara devido à sua precisão: os corpos celestes estarão separados por menos de meio grau no céu, situação incomum mesmo para padrões astronômicos.

Resultados e Metodologia

O fenômeno será melhor visível cerca de 90 minutos antes do nascer do sol, quando a Lua estará com apenas 6% de sua superfície iluminada, em fase de crescente minguante. O evento é acentuado pelo fenômeno da “Earthshine”, quando a luz solar refletida pela Terra revela o lado escuro da Lua. Para observadores na costa leste da América do Norte, Lua, Vênus e Régulo formarão uma linha quase reta de menos de um grau. Na costa oeste, a disposição será semelhante a um triângulo estreito.

Em termos de brilho, Vênus (magnitude -3,8) será aproximadamente 110 vezes mais brilhante que Régulo (magnitude 1,3), ficando apenas atrás do próprio luar. A posição precisa desses astros varia de acordo com a localização do observador devido à proximidade da Lua à Terra, resultando em deslocamento aparente de até 2 graus. Em regiões do nordeste do Canadá, Groenlândia, Europa Ocidental e Norte da África, o evento será ainda mais raro, com a Lua ocultando Vênus temporariamente:

“A posição desses três objetos variará conforme a localização do observador, pois a Lua estará tão próxima da Terra que sua posição no céu pode variar até 2 graus ao redor do mundo. Isso também significa que as ocultações lunares só são visíveis de parte da superfície terrestre ao mesmo tempo.”
(“the position of these three objects will vary according to the observer’s location because the moon will be so close to Earth that its position in the sky will vary by as much as 2 degrees across the world. It also means that lunar occultations are only visible from part of Earth’s surface at any given time.”)

— In-The-Sky.org

Implicações e Próximos Passos

Após a conjunção próxima, a Lua tornar-se-á nova em 21 de setembro, o que irá desencadear um eclipse solar parcial, visível principalmente nos céus da Nova Zelândia, Antártida e oeste do Pacífico Sul. Em 22 de setembro, ocorre o equinócio de outono, sinalizando o início de noites maiores no hemisfério norte:

“O equinócio de outono trará dias e noites de duração semelhante para todo o globo, marcando o começo de noites mais longas para a observação astronômica no Hemisfério Norte.”
(“the autumn equinox will bring roughly equal day and night to the entire globe, heralding the arrival of longer nights for stargazing in the Northern Hemisphere.”)

— Live Science

Vênus permanecerá como “Estrela da Manhã” até o final do mês, posicionando-se favoravelmente para novas observações.

O evento reforça a relevância de estudos contínuos sobre a dinâmica dos corpos celestes e serve como oportunidade de engajamento do público com as ciências astronômicas. Pesquisadores sugerem que registros fotográficos e medições coletivas durante a conjunção podem contribuir para refinamentos nos modelos de movimento orbital.

Fonte: (Live Science – Ciência)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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