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Economia

Assessores apontam rebaixamento dos EUA como risco ao PIB

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São Paulo — InkDesign News — O assessor econômico da Casa Branca, Kevin Hassett, minimizou, nesta segunda-feira (19), o rebaixamento da nota de crédito dos Estados Unidos pela agência Moody’s, apontando que a mudança não deveria ser uma surpresa. Os rendimentos dos Treasuries subiram, enquanto o dólar e os futuros dos índices de Wall Street caíram após a decisão da Moody’s na sexta-feira (16).

Panorama econômico

O ambiente econômico global tem demonstrado sinais de incerteza, especialmente em relação à inflação elevando-se em diversas economias. A decisão da Moody’s de rebaixar a classificação de crédito dos Estados Unidos destaca preocupações sobre a política fiscal e monetária do país, bem como os efeitos cumulativos na confiança do investidor. Com o aumento das taxas de juros e um desempenho econômico que ainda se recupera das repercussões da pandemia, o cenário se torna ainda mais complexo.

Indicadores e análises

A nota de crédito dos Estados Unidos foi reduzida para AA a partir de AAA. As variações nos Treasuries apresentaram +0,10% em comparação à semana anterior, enquanto o dólar sofreu uma desvalorização de 0,8%. O índice S&P 500 viu uma queda de 1,5%, refletindo a agitação nos mercados de ações. Economistas preveem que, se a tendência de alta nos juros continuar, a situação econômica poderá se agravar, com um crescimento do PIB reduzido.

Impactos e previsões

“Essa mudança não representa um choque para o mercado, uma vez que já esperávamos esses desdobramentos.”
(“This change doesn’t come as a shock to the market, as we were already expecting these developments.”)

— Kevin Hassett, Assessor Econômico, Casa Branca

O rebaixamento da nota de crédito pode impactar diretamente a indústria ao aumentar os custos de financiamento para negócios, pressionando setores que dependem fortemente de empréstimos. Para o consumidor, uma potencial alta nas taxas de juros pode significar custos maiores em hipotecas e empréstimos pessoais, afetando a confiança e os gastos.

À medida que a situação avança, fica evidente que o governo dos EUA deverá considerar medidas para restaurar a confiança do investidor e estabilizar o mercado. Aquelas que priorizem a redução da dívida e uma política fiscal responsável serão cruciais para a recuperação econômica a longo prazo.

Fonte: (CNN Brasil – Economia)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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