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Saúde

ANVISA proíbe lote falso de chá em pesquisa de saúde

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Brasília — InkDesign News —

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a apreensão de um lote falso do Chá Pronto Para Consumo Multi Extrato, fabricado indevidamente, conforme anunciado na última quinta-feira, 23 de outubro. A medida visa proteger a saúde dos consumidores e garantir a integridade do mercado de produtos naturais.

Contexto e objetivos

A fabricação e a comercialização de produtos de saúde que não atendem a padrões regulatórios representam um sério risco à saúde pública. O lote 2306 do Chá Pronto Para Consumo Multi Extrato não foi produzido pela legítima fabricante, A&CL Indústria e Comércio de Produtos Naturais. O objetivo da Anvisa é proibir a comercialização e distribuição desse lote, a fim de prevenir possíveis danos à saúde da população.

Metodologia e resultados

A decisão da Anvisa foi tomada após uma denúncia sobre a falsificação do produto. Segundo a nota divulgada pela agência, “A medida foi motivada após uma denúncia informar que o produto era falsificado. Além disso, a A&CL Indústria e Comércio de Produtos Naturais confirmou que não produziu o lote citado, e o registro ES000233-0.000043, impresso no rótulo dos produtos, já foi cancelado pelo Mapa”
(“The decision was motivated after a complaint reported that the product was falsified. In addition, A&CL Indústria e Comércio de Produtos Naturais confirmed that it did not produce the cited batch, and the registration ES000233-0.000043 printed on the product label has already been canceled by the Mapa.”)— Anvisa.

Além disso, a Anvisa também determinou o recolhimento de todos os lotes dos suplementos Zeólita Clinoptilolita Standard e Zeólita Clinoptilolita Premium, comercializados pela empresa Zeoclin Ltda. O uso desses suplementos foi questionado devido à inclusão de ingredientes cuja segurança e eficácia não foram comprovadas.

Implicações para a saúde pública

Essas medidas representam uma ação significativa no combate à comercialização de produtos irregulares que prometem benefícios à saúde sem respaldo científico. “A determinação da Anvisa teve como causa a inclusão, nos suplementos em questão, de um ingrediente que não teve a segurança de uso e eficácia comprovada pela Agência”
(“The determination of Anvisa was caused by the inclusion, in the supplements in question, of an ingredient whose safety and efficacy were not proven by the Agency.”)— Anvisa. A proibição da propaganda de produtos com alegações terapêuticas não reconhecidas visa proteger os consumidores de informações enganosas.

As autoridades de saúde enfatizam a necessidade de um monitoramento contínuo e de um sistema de alerta eficaz para garantir a proteção do público contra produtos falsificados e inseguros. Recomenda-se que os consumidores fiquem atentos às notificações oficiais e ajam com cautela ao adquirir produtos que não possuem certificação adequada.

Fonte: (Agência Brasil – Saúde)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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