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Cultura Tech & Geek

AI da FDA aprova medicamentos gerando estudos falsos

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São Paulo — InkDesign News — A integração da inteligência artificial generativa em áreas críticas da saúde pública, como a aprovação de medicamentos, gera discussões intensas sobre seus impactos e confiabilidade. Recentes declarações de Robert F. Kennedy Jr., Secretário de Saúde e Serviços Humanos dos EUA, sinalizam um movimento audacioso na intersecção da tecnologia e da saúde.

Contexto e lançamento

A implementação de ferramentas de IA, como a Elsa da FDA, promete acelerar processos de aprovação de medicamentos. Em junho de 2023, o Comissário da FDA, Marty Makary, anunciou a introdução de Elsa, que, segundo ele, é “antecipada e abaixo do orçamento”. Contudo, relatos de funcionários revelam que a IA tem produzido resumos e pesquisas inventados, o que levanta preocupações sobre a sua eficácia e precisão.

Design e especificações

A Elsa foi projetada para otimizar a eficiência da agência na análise de estudos e em tarefas administrativas, como resumos de reuniões. No entanto, sua capacidade de gerar informações falsas foi identificada como um problema crítico. Um funcionário do FDA destacou: “Qualquer coisa que você não tenha tempo de verificar é não confiável. Ela ‘alucina’ com confiança” (“Anything that you don’t have time to double-check is unreliable. It hallucinates confidently.”) — Funcionário anônimo, FDA.

Repercussão e aplicações

A repercussão da utilização de Elsa gerou debates sobre os riscos da substituição de análises humanas por algoritmos. Estudos mostram que a dependência excessiva de IA pode não apenas prolongar o tempo de execução de tarefas, mas também comprometer a qualidade do trabalho. Um estudo recente apontou que programadores levaram 20% mais tempo para completar tarefas quando utilizaram ferramentas de IA, desafiando a nociva crença de que a tecnologia economiza tempo.

“Doloroso ver tecnologias não testadas sendo injetadas na ciência convencional.”
(“Painful to see untested technologies being injected into mainstream science.”)

— Washington, Analista, CNN

A crescente dependência de ferramentas como a Elsa suscita preocupações em relação à integridade da pesquisa científica. O FDA até agora não apresentou um plano claro para mitigar os problemas resultantes do uso da IA que “alucina”.

O futuro da aprovação de medicamentos por IA, como imaginado por Kennedy, ainda está envolto em incertezas e exige um debate rigoroso sobre a viabilidade e os limites da tecnologia na saúde pública.

Fonte: (Gizmodo – Cultura Tech & Geek)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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