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Space & Exploração

Agência NASA revela buracos negros primordiais em órbita

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São Paulo — InkDesign News —Pesquisadores revelaram que buracos negros primordiais, formados nos momentos iniciais do universo, poderiam ter crescido rapidamente para tamanhos supermassivos, oferecendo uma possível solução para o mistério de como buracos negros supermassivos se tornaram milhões ou bilhões de vezes mais massivos que o Sol antes de o universo atingir 1 bilhão de anos.

Detalhes da missão

A nova pesquisa deriva de simulações cosmológicas complexas, que indicam que os buracos negros primordiais podem ter dado um impulso inicial significativo a buracos negros supermassivos. O Telescópio Espacial James Webb (JWST) observa o universo primitivo, identificado buracos negros supermassivos existentes apenas 700 milhões de anos após o Big Bang. O buraco negro mais distantes encontrado até agora pelo JWST, denominado CEERS 1019, possui uma massa 9 milhões de vezes a do Sol e existiu apenas 570 milhões de anos depois da explosão cósmica. Essa descoberta levanta questões sobre a formação e crescimento de tais buracos negros na juventude do cosmos.

Tecnologia e objetivos

Os pesquisadores usaram simulações que demonstraram que a maior parte do crescimento dos buracos negros primordiais ocorre por absorção de matéria, especialmente hidrogênio e hélio, em vez de fusões entre buracos negros. Segundo o membro da equipe de pesquisa, John Regan, “o problema aqui é que, ao observar o universo primitivo com telescópios cada vez mais potentes, continuamos vendo buracos negros supermassivos. Isso significa que buracos negros supermassivos estão presentes muito cedo no universo, dentro dos primeiros poucos milhões de anos.”
(“The problem here is that, when we view the early universe with more and more powerful telescopes, which effectively allow us to see the cosmos as it was at very early times due to the finite speed of light, we keep seeing supermassive black holes.”)— John Regan, Pesquisador, Maynooth University

Próximos passos

Os próximos passos incluem aprimorar as simulações cosmológicas para integrar buracos negros primordiais e astrofísicos e identificar características distintas. Um foco particular será a detecção de um buraco negro com massa inferior a três vezes a do Sol no universo contemporâneo, o que indicaria um crescimento a partir de um buraco negro primordial. Regan expressa otimismo, afirmando que “all we need now is a ‘smoking gun’ of a primordial black hole from observations…”
(“Tudo o que precisamos agora é de uma ‘prova contundente’ de um buraco negro primordial a partir de observações…”)— John Regan, Pesquisador, Maynooth University

Essas descobertas têm o potencial de avançar significativamente nossa compreensão sobre a formação de buracos negros e a evolução do universo, desafiando os modelos existentes e abrindo novas fronteiras na exploração cósmica.

Fonte: (Space.com – Space & Exploração)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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