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Política

Alesp concede reajuste a Tarcísio e servidores em governo estadual

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São Paulo — InkDesign News — A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) aprovou, na terça-feira (13), projeto de lei que reajusta o salário do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), do vice Felicio Ramuth (PSD) e dos secretários estaduais, consolidando um aumento de 5% para o governador, em meio a controvérsias sobre o percentual inicial previsto.

Contexto político

O projeto de lei que reajusta os salários foi aprovado em sessão da Alesp, após debates internos e pressão de categorias do funcionalismo público. Inicialmente, o aumento proposto para o governador era de 9,68%, percentual que gerou críticas devido a um outro projeto aprovado no mesmo dia, que concede 5% de reajuste aos servidores públicos. A Mesa Diretora da Alesp ajustou o texto para reduzir o aumento a 5%, percentual considerado mais condizente frente às demandas do funcionalismo. O salário atual do governador Tarcísio de Freitas, de R$ 34.572,89, será elevado para R$ 36.301,53, contra o valor maior anteriormente estimado de R$ 37.919,55. Já o vice-governador e os secretários terão seus salários reajustados para R$ 34.486,63 e R$ 32.671,36, respectivamente.

A remuneração do governador funciona como teto para o funcionalismo estadual, o que indica que o reajuste salarial abre espaço para ganhos na elite dos servidores públicos.

Reações e debates

As críticas foram pontuais e vieram principalmente da oposição e de representantes das categorias de servidores públicos, que reivindicavam um aumento próximo a 10% para compensar perdas inflacionárias recentes. O reajuste de quase 10% inicialmente sugerido para o governador foi considerado desproporcional frente aos 5% concedidos ao funcionalismo, motivando uma reunião conjunta de comissões que resultou na redação final com aumento menor.

“A decisão pela redução do aumento foi fruto de um entendimento necessário para a harmonia das pautas e respeitar o momento econômico do funcionalismo.”

— Carlos Cezar, Relator, Alesp

Apesar da unanimidade na votação do projeto que também prevê um abono complementar garantindo o salário mínimo estadual de R$ 1.804, a oposição criticou a medida, pois a diferença salarial não é computada para benefícios como aposentadoria e 13º salário.

“Embora o abono garanta o mínimo, ele não influencia nos direitos previdenciários, o que pode representar uma perda futura para os servidores.”

— Deputado da Oposição, Alesp

Desdobramentos e desafios

Com a aprovação, os projetos seguem agora para sanção ou veto do governador Tarcísio de Freitas, que decidirá sobre a promulgação das leis. A atualização do salário mínimo estadual e o reajuste dos máximos salários dos principais cargos do governo paulista refletem a complexidade fiscal e política na condução da política salarial pública. O debate aguarda os próximos passos de negociação entre governo e servidores, além da avaliação sobre os impactos orçamentários para o Estado de São Paulo.

A discussão sobre o reajuste salarial em cargos públicos de alto escalão e do funcionalismo denota desafios contínuos na conciliação entre a valorização do servidor e a responsabilidade fiscal.

Fonte: (CNN Brasil – Política)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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