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Economia

Lula e Xi pedem investimento contra protecionismo global

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Pequim — InkDesign News — O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente da China, Xi Jinping, defenderam em reunião, no dia 13, a importância do multilateralismo e do livre comércio em meio à guerra tarifária promovida pelos Estados Unidos, refletindo a crescente parceria entre Brasil e China.

Panorama econômico

Em um contexto de instabilidade econômica global, Lula destacou a relação entre as duas nações como “nunca tão necessária” em um mundo fragmentado. A defesa do multilateralismo é uma questão urgente, especialmente diante das tarifas elevadas que a China enfrenta dos EUA e da resposta brasileira às imposições norte-americanas, com o Brasil sofrendo tarifas de 10% em produtos gerais e 25% em aço e alumínio.

Indicadores e análises

A China é o principal alvo das tarifas norte-americanas, com taxas que chegaram a 145%. Em um acordo recente, os Estados Unidos concordaram em reduzir essas tarifas de 145% para 30%, enquanto tarifas chinesas sobre produtos americanos também cairão substancialmente. Segundo dados do governo, o Brasil já detém entre 45% a 50% do mercado chinês, ante 30% dos EUA, o que abre oportunidades de expansão das exportações brasileiras, especialmente no setor agrícola.

“Guerras comerciais não têm vencedores. Elas elevam os preços, deprimem as economias e corroem a renda dos mais vulneráveis em todos os países.”
(“Trade wars have no winners. They raise prices, depress economies, and erode the income of the most vulnerable in all countries.”)

— Luiz Inácio Lula da Silva, Presidente do Brasil

Impactos e previsões

O avanço das relações comerciais entre Brasil e China deverá impactar positivamente a indústria brasileira, especialmente em setores como a exportação de etanol e carne de frango. Com a assinatura de 20 novos acordos de cooperação, o Brasil busca fortalecer sua participação no comércio internacional com a China, que representa o maior parceiro comercial do país. Além disso, a transição energética e investimentos em infraestrutura estão no horizonte, com a expectativa de novos anúncios sobre a participação chinesa em obras de grande escala no Brasil.

“As partes trabalharão em conjunto para defender o multilateralismo, salvaguardar a equidade e a justiça internacionais, além de rejeitar o unilateralismo, o protecionismo e a busca por hegemonia.”
(“The parties will work together to defend multilateralism, safeguard international equity and justice, and reject unilateralism, protectionism, and the pursuit of hegemony.”)

— Comunicado oficial do governo brasileiro

O fortalecimento das relações comerciais e o alinhamento estratégico com a China poderão trazer novas dinâmicas ao mercado brasileiro, impactando diretamente nas políticas econômicas e comerciais do país a longo prazo.

Fonte: (CNN Brasil – Economia)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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