
Washington — InkDesign News — O assessor econômico da Casa Branca, Kevin Hassett, afirmou que Pequim demonstra interesse em restabelecer as relações comerciais com os Estados Unidos, no contexto das negociações para resolver a guerra comercial, ocorrendo no último domingo, dia 11.
Panorama econômico
A relação comercial entre os Estados Unidos e a China tem sido objeto de intensos debates e tensões, especialmente nos últimos anos, afetando significativamente o cenário econômico global. A guerra comercial resultou em tarifas elevadas, afetando a inflação nos dois países e gerando incertezas no mercado internacional. Recentemente, as negociações têm avançado com o objetivo de normalizar as relações comerciais e reduzir as barreiras tarifárias.
Indicadores e análises
Durante sua participação no programa “Sunday Morning Futures”, Hassett declarou que os indícios sugerem que “os chineses estão muito, muito ansiosos para cooperar e normalizar as coisas” (“Parece que os chineses estão muito, muito ansiosos para cooperar e normalizar as coisas”), demonstrando uma possível reaproximação entre as nações. Essa expectativa pode influenciar positivamente indicadores econômicos como o PIB, que é monitorado de perto por analistas do setor.
Impactos e previsões
Os impactos de uma possível normalização das relações comerciais tendem a afetar diversos setores da economia, potencializando o crescimento industrial e a disposição do consumidor. Especialistas apontam que a diminuição das tensões tarifárias poderá beneficiar tanto a indústria americana quanto a chinesa. “Acredito que mais anúncios de acordos comerciais podem ser iminentes”, complementou Hassett, referindo-se ao recente acordo firmado com o Reino Unido. Essa dinâmica pode provocar um efeito cascata positivo sobre os mercados financeiros globais.
Os próximos desdobramentos nas negociações são cruciais, e o mercado aguardará com expectativa quaisquer medidas adicionais que venham a surgir, que podem impactar-se diretamente nos indicadores econômicos de ambos os países.
Fonte: (CNN Brasil – Economia)