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Segurança Cibernética

Dados de AI revelam vazamento de segredos corporativos

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São Paulo — InkDesign News — Novos avanços em segurança cibernética apontam para a crescente preocupação sobre como dados fornecidos a chatbots de inteligência artificial podem ser usados em investigações criminais. O caso do incêndio de Palisades, resultando em 12 mortes, destacou que registros de interações com IA podem ser essenciais para a construção de casos legais.

Vetor de ataque

Responsáveis pela investigação de crimes estão cada vez mais voltando sua atenção para os dados coletados por ferramentas de IA, como o ChatGPT. A utilização de registros digitais, desde conversas até imagens criadas, pode servir como evidência para a intenção criminosa. Especialistas alertam que esses sistemas podem registrar atividades que inadvertidamente expõem planos maliciosos de indivíduos.

Impacto e resposta

“Interações com IA são tão sensíveis quanto seu diário pessoal — vezes dez”
(“Your interactions with AI are as sensitive as your personal diary — times 10.”)

— Autor anônimo, Artigo publicado na Dark Reading

As conversas mantidas por chatbots podem traçar um panorama detalhado das intenções de um usuário. Durante a investigação do incêndio de Palisades, por exemplo, o suspeito utilizou o ChatGPT para abordar questões sobre responsabilidades relacionadas a acidentes. Essas informações, antes desconsideradas, agora estão sendo analisadas com grande detalhe.

Análise e recomendações

A crescente utilização de ferramentas de IA em empresas pode gerar evidências contra elas, mesmo sem a intenção aparente de comprometer informações confidenciais. As organizações devem reavaliar suas políticas de uso de IA, considerando os riscos potenciais de exposição de ideias e estratégias.

Implementações de monitoramento e treinamento em segurança cibernética são fundamentais. “A abordagem deve mudar de ‘não’ para ‘sim, com salvaguardas’ na adoção de IA”
(“the baseline must shift from ‘no’ to ‘yes, with guardrails.’”)

— Autor anônimo, Artigo publicado na Dark Reading

É vital que instituições educativas invistam em conscientização para que funcionários compreendam os perigos associados ao uso inadequado de tecnologias emergentes.

À medida que as capacidades das IAs aumentam, empresas e profissionais de segurança enfrentam o desafio de se adaptar a esse novo cenário, onde a vigilância sobre dados e intenções se torna ainda mais crucial para evitar abusos e preservar a segurança empresarial.

Fonte: (Dark Reading – Segurança Cibernética)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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