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Space & Exploração

NASA descobre ‘mini-lua’ que pode atrair mineradores de asteroides

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São Paulo — InkDesign News — Em um futuro próximo, a exploração de asteroides pode se transformar em uma atividade lucrativa, à medida que a ciência e a tecnologia evoluem. Embora esses corpos celestes frequentemente representem um risco para a Terra, eles também contêm vastas quantidades de metais preciosos, como platina e ouro, atraindo o interesse de empresas e cientistas.

Detalhes da missão

Asteroides, como o 2024 PT5, visitaram a órbita terrestre, com o último se aproximando em 2024. Esses asteroides são frequentemente impulsionados pela gravidade de Júpiter, o que os torna alvos interessantes para futuras missões e investigações científicas. A NASA, por exemplo, prevê que minerar apenas dez asteroides rentáveis poderia resultar em um retorno de até $1,5 trilhões.

Tecnologia e objetivos

As tecnologias em desenvolvimento para essa nova era de mineração espacial incluem sondas que podem capturar asteroides em vez de simplesmente pousar neles. A TransAstra, liderada por Joel Sercel, planeja utilizar um sistema que envolve concentrar luz solar para desintegrar asteroides ricos em água, preservando seus metais valiosos. No entanto, a coleta desses materiais ainda enfrenta desafios técnicos significativos.

“Se tivéssemos nossos sistemas prontos, poderíamos capturá-lo.”
(“If we had our systems up and running, we could go and get it.”)

— Joel Sercel, fundador e CEO da TransAstra

Sistemas como os desenvolvidos pela Tethers Unlimited buscam uma abordagem semelhante, projetando redes que podem capturar asteroides durante seu trajeto, evitando a necessidade de pouso direto.

Próximos passos

Enquanto as empresas estão explorando esses métodos inovadores, um dos grandes desafios continua sendo a localização de mini-luas. O Vera C. Rubin Observatory, com a maior câmera digital do mundo, promete melhorias significativas na detecção desses pequenos asteroides. A primeira imagem do observatório foi revelada em junho, acendendo a esperança de que essa tecnologia avance rapidamente.

“Olhar para as detecções de mini-luas pode abrir oportunidades científicas e comerciais emocionantes.”
(“The detection of ‘mini-moons’ could open exciting scientific and commercial opportunities.”)

— Cientistas do Vera C. Rubin Observatory

Com a missão Psyche da NASA marcada para 2029, a exploração de asteroides promete não apenas expandir nosso entendimento do sistema solar, mas também potencialmente revolucionar a própria economia da Terra.

Esse avanço na exploração espacial pode alterar profundamente nosso conhecimento sobre a formação e a riqueza dos corpos celestes do sistema solar, proporcionando novas frentes para a ciência e a indústria.

Fonte: (Space.com – Space & Exploração)

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Tiago F Santiago

Tiago F. Santiago é Analista de Marketing na C2HSolutions, onde, em sua atuação fixa, combina estratégia e tecnologia para impulsionar soluções digitais. Paralelamente, dedica-se como hobby à InkDesign News, contribuindo com a criação de notícias e conteúdos jornalísticos. Apaixonado por programação, ele projeta aplicações web e desenvolve sites sob medida, apoiando-se em sua sólida expertise em infraestrutura de nuvem — dominando Amazon Web Services, Microsoft Azure e Google Cloud — para garantir que cada projeto seja escalável, seguro e de alta performance. Sua versatilidade e experiência técnica permitem-lhe transformar ideias em produtos digitais inovadores.

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