
São Paulo — InkDesign News — O novo mês de setembro revela um eclipse solar parcial, visível apenas do Oceano Pacífico sul e da Antártida, coincidindo com a fase da lua nova, que ocorreu hoje, 21 de setembro, às 15:54 EDT.
Detalhes da missão
Este fenômeno celeste acontecerá quando a lua estiver alinhada entre a Terra e o sol, gerando um eclipse parcial. A visibilidade do eclipse se estende de atóis do sul de Kiribati e Fiji no norte, até a Península Antártica e as costas leste da Austrália. De acordo com os dados, em Oban, Nova Zelândia, o eclipse começará às 6:10 a.m. NZST em 22 de setembro. O pôr do sol em Oban será às 6:37 a.m., então a cobertura da lua se iniciará antes do nascer do sol.
Tecnologia e objetivos
Durante o fenômeno, até 73% do disco solar será coberto no pico do eclipse. A tecnologia de observação exige cautela rigorosa; o uso de óculos para eclipse ou filtros solares especializados é essencial. Olhar diretamente para o sol pode resultar em danos permanentes aos olhos. O máximo do eclipse em Oban ocorrerá às 7:14 a.m. enquanto o sol ainda estará a baixa altitude de cerca de 6 graus no horizonte leste. Esse tipo de evento ajuda a promover estudos e inovações em astronômica.
“Um fenômeno tão relevante como este não deve ser subestimado; a observação precisa ser feita com os equipamentos adequados.”
(“Such a significant phenomenon should not be underestimated; observation must be conducted with the proper equipment.”)— Dr. Helena Araújo, Astrofísica, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
Próximos passos
Após o eclipse, a equipe científica se concentrará na análise de dados coletados durante o evento, buscando colaborativamente entender as implicações do fenômeno em pesquisas atmosféricas e solares. Com futuras missões espaciais planejadas, a exploração contínua de eclipses solares será científica e geralmente vantajosa.
“A cada novo eclipse, aprendemos mais sobre a dinâmica solar e suas influências sobre a Terra.”
(“With each new eclipse, we learn more about solar dynamics and its influences on Earth.”)— Prof. Luís Mendes, Astrônomo, Universidade de São Paulo
Esses encontros celestes não apenas ampliam o nosso entendimento do cosmos, mas também promovem maior conscientização sobre a exploração espacial e os fenômenos naturais que nos cercam.
Fonte: (Space.com – Space & Exploração)