
São Paulo — InkDesign News — O lançamento do iPhone 17 trouxe à tona discussões sobre preços, influências políticas e o cenário competitivo da indústria de tecnologia, especialmente após o recente aumento de $100 no modelo Pro, o mais avançado da Apple.
Contexto e lançamento
O aumento de preços do novo iPhone Pro marca a primeira vez desde o iPhone X, lançado em 2017, que o modelo de entrada supera a marca de $999. Tim Cook, CEO da Apple, afirmou categoricamente que a nova faixa de preço não está relacionada a tarifas, um ponto que parece ser de grande relevância dadas as recentes interações do executivo com Donald Trump.
Design e especificações
O iPhone 17 Pro apresenta diversas inovações em design e tecnologia. Com uma tela Super Retina XDR de alta definição e melhorias significativas na performance da câmera, o dispositivo mantém-se competitivo no mercado. Os analysts destacam que o aumento de preços não é apenas uma resposta a condições externas, mas também uma indicação de maior qualidade e inovação, características que a Apple busca consolidar em seu portfólio.
Repercussão e aplicações
A repercussão na mídia foi intensa, principalmente com Cook defendendo que os custos dos produtos da Apple não são apenas determinados por fatores externos. “Não há aumento devido a tarifas, para ser completamente claro”, declarou Tim Cook em entrevista ao CNBC.
“Não há aumento devido a tarifas, para ser completamente claro”
(“There’s no increase for tariffs in the prices to be totally clear”)— Tim Cook, CEO, Apple
O aumento no preço não gerou apenas discussões entre consumidores, mas também uma atenção redobrada das organizações sobre o impacto das políticas tarifárias. Especialistas estão preocupados com os efeitos a longo prazo que estas variações de preço podem causar no mercado.
A indústria também observa atentamente as manobras de Trump e como elas podem influenciar as operações de grandes corporações. Em um contexto onde as promessas de investimento em território americano por parte das empresas se chocam com a realidade de ações punitivas, como as que afetaram Hyundai, o cenário se torna mais nebuloso. Recentemente, Cook admitiu que a Apple já enfrentou custos de aproximadamente $800 milhões relacionados a tarifas, podendo chegar a $1,1 bilhão no próximo trimestre.
O futuro parece incerto, mas a intersecção entre tecnologia e políticas públicas está cada vez mais evidente. A Apple, entre outras empresas, pode se ver forçada a manter um diálogo proativo com as autoridades para minimizar os impactos econômicos.
Fonte: (Gizmodo – Cultura Tech & Geek)